segunda-feira, 25 de outubro de 2021

[REVISITANDO] - Brinquedo Assassino 2 (1990)

 




































Enquanto a mãe de Andy é internada em um hospital psiquiátrico, o menino é colocado em um orfanato, e Chucky, determinado a reivindicar a alma de Andy, não fica muito atrás.

A sequência de Brinquedo Assassino, é um filme que provavelmente os programadores do SBT achavam que deveria ser exibido antes de irmos para a escola como aquele entretenimento para as tardes de todos aqueles que foram adolescentes na década de noventa. Os anos oitenta não fora o única década que merecera destaque, embora seja o melhor tempo de nossas vidas, mas os anos noventa também merecera ser lembrado, o politicamente incorreto predominara, a censura não prevalecera e os cineastas tinha que usar de suas criatividades para que suas produções fossem iconizadas.













Vamos brincar?

Apesar de apresentar uma trama bastante simplória, 'Brinquedo Assassino 2' cumprira com sua proposta, lembrando que, a trama não dependera apenas do boneco assassino, novos personagens são introduzidos, não para se tornaram esquecidos, e sim como o um exemplo a ser seguido de como deixar com que suas atuações fluam naturalmente. Jenny Agutter, capacitada para desempenhar qualquer tipo de papel, desde uma mulher que se apaixonara por um lobisomem americano em Londres e até mesmo como uma representante do conselho de segurança mundial no genérico 'Os Vingadores' de 2012, vivera uma dona de casa que adotara Andy, cuja mãe se encontrara em um hospital psiquiátrico decorrente dos eventos do filme anterior. O menino, vítima do 'carinha legal', está em um orfanato, esperando ser adotado por alguma família até sermos apresentados à personagem de Agutter e seu marido, um autoritário.



















O novo lar.

Dentre os novos personagens, se encontrara Kyle, a atriz Christine Elise que, do contrário de Agutter, não conseguira desempenhar nenhum outro papel marcante, ela dependera da imagem da sequência do boneco assassino que a iconizara, se não tivéssemos 'Brinquedo Assassino 2', Elise seria apenas uma pseudo-atriz tentando obter algum destaque. Não demorara muito para que Chucky presenteasse nós telespectadores com as mortes que tanto gostávamos de ver enquanto almoçávamos. O marido autoritário da personagem de Agutter, não acreditara que o menino estivera preparado para viver com outra família, mas para sua surpresa, Andy não dá trabalho para ninguém e, sem a sua mãe por perto, ele precisara sobreviver sozinho. Chucky, quer passar sua alma para o menino, Andy, soubera que o assassino voltara para persegui-lo e, quando o menino é incriminado pelo boneco, nem mesmo a personagem de Agutter que representara uma figura de mãe para ele, acreditara em sua inocência.

 

Bye bye.

Um dos momentos apoteóticos de 'Brinquedo Assassino 2' é quando Chucky matara uma professora autoritária que pensávamos que ele fizera apenas para vingar os maus tratos que o menino sofrera, mas o boneco assassino não se doera por ninguém, a professora fora apenas alguém que estava enchendo linguiça em seu caminho e merecera morrer.
 

Você será punida.

Não tardara para o assassino matar todos que se encontram em seu caminho, restando apenas Andy e Kyle, esta que, do contrário de uma personagem icônica de Sexta-Feira 13, Parte 5: Um Novo Começo, sobrevivera nas mãos do assassino, mas é esculachada pelo mesmo usando de todas as formas possíveis que a cultura do cancelamento repudiara nos tempos atuais.

 

Não tente escapar de mim.

Clique aqui para conferir todas as mortes de 'Brinquedo Assassino 2'.

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