A Guerra Civil que faz Cloverfield ser digno de uma revisitada.
Sinopse.
Uma jornada através de um futuro distópico na América, acompanhando uma equipe de jornalistas militares enquanto eles correm contra o tempo para chegar a Washington D.C. antes que facções rebeldes cheguem à Casa Branca.
Trailer.
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Enquanto 'Cloverfield' se focava no ataque de um monstro à Nova Iorque, "Guerra Civil" se apoia num título enganoso, já que a intenção de criticar Donald Trump, é mais importante do que o roteiro em si. Após Carandiru, Wagner Moura não foi capaz de fazer mais nada que preste, ele teve apenas Tropa de Elite, que ninguém suportava o tanto de comentários de elogios para o mesmo.
Moura, assim como as sobras coexistentes nos EUA, que acreditam que Trump desencadearia uma guerra civil, decide usar a arte para passar o recado, já que, lá fora, a lavagem cerebral foi bem sucedida, pois grandes talentos, como Sherilyn Fenn, abraçaram a cultura woke.
Enquanto Trump, que tem grandes chances de se reeleger e poder mandar parte da cultura woke para o limbo do esquecimento, Bolsonaro, que foi cancelado pela esquerda extremista, não poderá fazer o mesmo no Brasil, um país agora abaixo de terceiro mundo, portanto, é desnecessário se estender que, a verdadeira guerra civil, se iniciará com o extremismo da esquerda.
A "Guerra Civil", com Moura no elenco, é uma forma de enaltecer a mídia, que infundiu a mente do povo com inverdades sobre Trump, o mesmo caso com Bolsonaro, que encontrou grandes dificuldades em colocar o Brasil nos eixos em três anos de governo, sofrendo todo tipo de represália.
Segue abaixo as fotos da única coisa produtiva em "Guerra Civil", Kirsten Dunst.
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