A fórmula já saturada pelo público (exceto para os que se contentam com a mesma premissa), origem e luta do bem contra o mal. Esse é o novo Quarteto Fantástico da 20th Century Fox.
Mas o que torna essa retomada superior aos filmes dos estúdios da Marvel? Simples, ele cheira a filme, seja bom ruim ou péssimo, mas cheira a cinema enquanto a Marvel usa e abusa de piadinhas infames.
Tudo é muito bem construído com sutis alterações por parte do roteiro, mas começa a pecar pelas explicações nele contidas, é muita coisa acontecendo ao mesmo tempo impedindo que o filme se foque em um ponto que seria alto para os fãs e que até mesmo daria uma cara nova aos quadrinhos.
É praticamente o meio-irmão perdido de uma computação gráfica daquela primeira adaptação (leia, bagaceira) produzida pelo Roger Corman, que de tão ruim chega ser divertido.
Será mais um filme esquecido assim como os seus dois antecessores.
Dirigido por Josh Trank.
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