Não espere ver casais heterossexuais aqui, exceto por dois personagens cujo relacionamento está se deteriorando cedendo espaço para a diversidade cultural.
O que me faz continuar acompanhando um seriado como 'Chucky'? A resposta mais do que taxativa é pela curiosidade deste que voz escrevera em ver até quando vai a falta de decência dos roteiristas em quebrar um clima sinistro (apresentado no episódio anterior) para enfatizar a causa LGBTQ+, dando enfoque no início do relacionamento entre dois personagens homossexuais e cenas de lesbiano forçado, tudo para cumprir com uma agenda, dando importância para aqueles que se sentem como a 'minoria'.
Usando um personagem icônico para passar o recado.
O boneco assassino se encontrara ofuscado, ele é usado para soluções simplórias que somente um roteiro escrito por amadores poderia conceber, deixando claro que, Don Mancini (criado do boneco), tivera muita culpa nisso, ele mesmo se sabotara e parecera ter perdido toda a sua personalidade como escritor que iconizara a sua própria criação nos cinco filmes de sua franquia. A preocupação de Mancini, é se ater ao tema atual, onde tudo é motivo para uma amizade colorida, e os que não são gays, podem estar encontrando a hora perfeita para saírem de seus armários. O que vimos em 'Chucky', não deixara de ser uma doutrinação, afinal, caso privilegiassem pelo relacionamento entre dois personagens héteros (um garoto e uma garota) a ponto de fazer eles se beijarem, provavelmente seria motivo de cancelamento.
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