quarta-feira, 10 de novembro de 2021

Do terror para a diversidade cultural.

 








Não espere ver casais heterossexuais aqui, exceto por dois personagens cujo relacionamento está se deteriorando cedendo espaço para a diversidade cultural.


O que me faz continuar acompanhando um seriado como 'Chucky'? A resposta mais do que taxativa é pela curiosidade deste que voz escrevera em ver até quando vai a falta de decência dos roteiristas em quebrar um clima sinistro (apresentado no episódio anterior) para enfatizar a causa LGBTQ+, dando enfoque no início do relacionamento entre dois personagens homossexuais e cenas de lesbiano forçado, tudo para cumprir com uma agenda, dando importância para aqueles que se sentem como a 'minoria'.









Usando um personagem icônico para passar o recado.


O boneco assassino se encontrara ofuscado, ele é usado para soluções simplórias que somente um roteiro escrito por amadores poderia conceber, deixando claro que, Don Mancini (criado do boneco), tivera muita culpa nisso, ele mesmo se sabotara e parecera ter perdido toda a sua personalidade como escritor que iconizara a sua própria criação nos cinco filmes de sua franquia. A preocupação de Mancini, é se ater ao tema atual, onde tudo é motivo para uma amizade colorida, e os que não são gays, podem estar encontrando a hora perfeita para saírem de seus armários. O que vimos em 'Chucky', não deixara de ser uma doutrinação, afinal, caso privilegiassem pelo relacionamento entre dois personagens héteros (um garoto e uma garota) a ponto de fazer eles se beijarem, provavelmente seria motivo de cancelamento.















Lesbianismo entre duas barangas.


E o inevitável acontecera, o genérico, O Culto de Chucky, ganhara importância, o assassino passara sua alma para o corpo de uma mulher paralítica, em outras palavras, Chucky se sentira confortável no corpo de uma mulher onde ele pudesse passar mais tempo ao lado de Tiffany (que transferira sua alma para o corpo da atriz Jennifer Tilly no Filho de Chucky, no qual interpretara ela mesma), o único amor de sua vida. A falta de decência dos roteiristas, é tanta que, eles passam, no lesbianismo, a mensagem de que a mulher não possuíra mais aquele lado sexy e sensual que seria o colírio para os olhos de todos os homens, a mulher, no entender dos roteiristas, deve perder todo esse lado deslumbrante, estando fora de forma e com uma lingerie que sabe-se lá a última vez que fora trocada.
















Oi, eu sou a cabeça.


Por último, há uma cena tão mal feita (cabeça decepada) que pode fazer com que alguns desistam de acompanhar a série. Uma trilha sonora pop (não condizente com o clima em questão) embalara a cena em que Chucky (deformado) passara sua alma para o corpo de outro boneco.

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