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sábado, 30 de outubro de 2021
quinta-feira, 28 de outubro de 2021
Usando um personagem icônico em prol de uma agenda.
Chucky, o boneco assassino, fora usado por aqueles que se dizem progressistas.
Tempos tenebrosos, tudo é uma forma de passar o recado fazendo com o que as pessoas aceitem o que elas não querem. Se os heterossexuais (como eu) estão seguros de sua opção sexual, se garantam com ela, pois muitos que se dizem héteros estão saindo de seus armários e abraçando a causa LGBTQ+ apenas com a desculpa de permanecerem com seus pés no chão no que eles veem como uma 'evolução', portanto, segundo esse povo, toda uma justificativa é necessária por se tratar de um tema atual.
Olá, eu sou a causa.
No primeiro episódio de Chucky, Don Mancini, incoerentemente, criara uma solução que fizera o boneco assassino abraçar o que muitos chama de 'diversidade cultural', numa determinada cena do episódio, o assassino diz publicamente que não há nada de errado em ser gay, algo não condizente com a personalidade do personagem estabelecida em todos esses anos. Vale ressaltar que, antes de Mancini, James Cameron já passara discretamente o seu recadinho para cumprir com uma agenda política. Na visão de Cameron, 'feministas' e todos aqueles que se proclamam 'os opositores', ser anti-Donald Trump é mais importante do que a história construtiva que um novo capítulo da saga de 'O Exterminador do Futuro' deveria contar aos fãs da franquia. Em 'O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio', Cameron (em parceria com outros roteiristas) assassinara o personagem John Connor e, assim, temos tudo, absolutamente tudo voltado para a lacração que se infiltrara em franquias de personagens que conhecemos em uma década importante de nossas vidas e passamos a acompanhá-los.
A lacração e o empoderamento feminino.
Voltando ao seriado 'Chucky', Mancini, assim como Cameron e cia, passara o seu recado, discretamente, mas para o desesperado dos vitimistas, o Filho de Chucky mostrara que o assassino está se fodendo seja para os gays ou para qualquer raça ou etnia. No quinto capítulo de sua franquia, Chucky lutara para ter sua mulher e seu filho transgênero ao seu lado, a mulher se recusara, decidindo levar o filho com ela, Chucky, a assassinara brutalmente e tentara assassinar seu filho também, simples assim! Numa cena que antecedera os créditos finais de ' O Filho de Chucky', Chucky, vencido por seu filho, voltara para aterrorizá-lo com os poucos pedaços de seu corpo que restara depois que fora decepado. O assassino, mesmo ciente sobre seu filho trans, nunca dissera que é normal ele ser gay, portanto, para fazer prevalecer a coerência, a solução teria que ser trabalhada no quinto filme da franquia, e não apenas ser mostrado de forma tendenciosa, onde o assassino seria usado apenas para abraçar uma causa e fazer as pessoas entenderem que essa é a evolução.
A solução criada por Don Mancini em 'O Filho de Chucky'.
Os que abraçam a causa LGBTQ+, se dizem ser a minoria, mas eles são na verdade a maioria fundamentalista que não aceitam nenhum pensamento ou opinião diferente do que eles acreditam. Nós, os héteros, nos tornamos a minoria perante uma massa extremista que luta para que prevaleça, no entender deles, aquilo que eles chamam de evolução.
'Chucky', é um seriado tendencioso, portanto, assisto apenas pelo assassino em questão que, de alguma forma, se tornará ofuscado perante o desenvolvimento de uma trama elaborada à pressas, onde o serviço aos fãs da franquia original fará o trabalho de sempre no retorno de velhos personagens, apenas para mostrar que, 'Chucky', ainda é o que ele sempre fora, mesmo que o seriado preze em enfatizar o relacionamento entre dois personagens homossexuais, uma relação que o boneco assassino provavelmente não romperia, tornando-se apenas a espinha no sapato entre o casal.
quarta-feira, 27 de outubro de 2021
Para o melhor e para o pior.
Um garoto nerd compra um carro estranho com uma mente maligna própria e sua natureza começa a mudar para refletir isso.
Corpo de Plymouth, Alma de Satã.
Christine, o Carro Assassino, é um filme que merecera ser cultuado, ele retratara o quão o personagem de Keith Gordon era retraído para com as mulheres, mas que se desvencilhara de qualquer estereótipo que fizesse com que pensássemos que ele fosse gay. O personagem de Gordon, Arnie Cunningham, é na verdade um rapaz solitário comandado por seus seus pais. No primeiro dia de aula no que seria um novo começo na sua vida na escola onde estudara, Arnie sofrera intimidações, os vagabundos simplesmente decidem infernizá-lo na oficina da escola onde Arnie ocupara seu tempo.
Os intimidadores.
Na visão de Arnie, nenhuma mulher se interessaria por ele, mas isso estaria prestes a mudar quando o carro endemoniado ganhara a atenção do rapaz, que o reconstruíra com toda a dedicação que ele poderia ter e, como recompensa, o carro, possuído por um espírito maligno, seria a motivação para o rapaz conseguir tudo aquilo que queria, uma bela mulher e respeito. A transição de Arnie de um rapaz intimidado para uma pessoa imponente (assumindo o controle de tudo, até mesmo de seus pais) é apresentada magistralmente, e ele se torna mau, para a infelicidade de seu melhor amigo e de sua namorada.
Eu gosto de ser abraçado.
O primeiro assassinato cometido por Charles Lee Ray.
Resumo do episódio anterior:
Jake, um garoto gay, é ridicularizado por uma garota que tem uma irmã mais nova que criara um vínculo com Chucky, o boneco assassino incitara o menino a matar sua intimidadora.
Assim como O Filho de Chucky, Jake resistira, para a grande decepção de Chucky que, decidira ele mesmo fazer o trabalho que o menino não fora capaz de fazer, a história do primeiro assassinato cometido por Charles Lee Ray (Chucky) é mostrada basicamente com o mesmo, desde pequeno, possuindo fortes tendências a se tornar um assassino, ainda mais quando ele presenciara a morte de seu pai pelas mãos de um assassino em série que o motivara e, para ajudar o assassino a terminar o serviço, o pequeno Charles assassinara sua mãe. A garota intimidadora é pega de surpresa por Chucky, todos os garotos que se encontram na casa da jovem estão chapados, portanto, a chapação falara mais alto e a intimidadora é surpreendida pelo boneco assassino que provocara um incêndio em sua casa.
'Chucky' continuara se mostrando um seriado genérico, as mortes cometidas pelo boneco assassino perdem vergonhosamente para os cinco filmes de sua franquia. O elenco carecera de expressão o suficiente para tornar seus personagens desinteressantes, Chucky, por obvio, é o que salvara, de resto, todos do elenco poderiam morrer dolorosamente, incluindo o protagonista gay com toda a sua auto-piedade na pegada de Cobra Kai.
terça-feira, 26 de outubro de 2021
[REVISITANDO] - A Noiva de Chucky (1998)
[REVISITANDO] - Brinquedo Assassino 3 (1991)
segunda-feira, 25 de outubro de 2021
[REVISITANDO] - Brinquedo Assassino 2 (1990)
O boneco assassino é um dos representantes da causa LGBTQ+.
sexta-feira, 22 de outubro de 2021
'O Filho de Chucky' é tão ruim como dizem?
Chucky e sua mulher assassina, Tiffany, se encontram ambos mortos. Don Mancini, decidira homenagear os atores que deram vida aos bonecos assassinos, ou melhor, dar enfoque à atriz Jennifer Tilly, que dera vida à Tiffany, fazendo sua voz. Os assassinos, tiveram sua lua de mel em 'A Noiva de Chucky', Tiffany, parira o filho do casal, que se mostrara uma criatura carnívora.
quinta-feira, 21 de outubro de 2021
Me dê algo bom para comer.
Charles Lee Ray no Halloween de 1965.
Resumo do primeiro episódio:
Um garoto comprara o boneco 'O cara legal', que fora usado e está em bom estado de conservação e qualidade. A história é sempre a mesma, o boneco é na verdade o assassino Charles Lee Ray, conhecido como Chucky, que se tornara o único amigo do garoto, o único que ele precisara. O menino, por ser gay, sofrera intimidação de seus colegas na escola onde estudara, seu pai, é um alcoólatra, portanto, o garoto, vivera um inferno dentro e fora de sua casa. Por algum motivo que ainda não sabemos, Chucky decidira proteger o garoto de seus intimidadores, mas o brinquedo assassino tem seus próprios objetivos, o que não tardará para ser revelado. Diferente do elenco que se tornara icônico nos filmes da franquia original do boneco assassino, em sua série televisiva, dificilmente algum personagem se tornará memorável, se nos dois últimos filmes (ao meu ver, irrelevantes), as mortes eram ao menos o que poderia se apreciar, compensando pelo quão vazio tudo se tornara, no seriado, a dedicação teria que falar mais alto para tapar o quão inexpressivo os dois últimos filmes se mostraram, mas infelizmente, o seriado, pelo que apontara, não será nada memorável, e sim um entretenimento genérico. Chucky, assassinara o pai do garoto e, começara, aos poucos, a vingar o mesmo.
O segundo episódio da série do boneco assassino, começara finalmente a mostrar Chucky como ele tem que ser, após assassinar o pai do garoto, o mesmo vai morar com o primo que, o assassino, como não poderia deixar de ser, fará com que o primo do garoto pense que ele se tornara insano e, com o passar dos episódios, fazendo com que todos pensem que o assassino é na verdade o garoto gay, enquanto Chucky conseguirá novamente o que ele quer, ou talvez não, já que rostos conhecidos ressurgirão para mostrar toda a verdade.
Os planos de Chucky.
O assassino, ameaçara o garoto, fazendo ele entender que Chucky matará qualquer um que vivera com ele. Os responsáveis pelo segundo episódio, começavam a quebrar a teoria de que o assassino simpatizara com o garoto gay e, só por isso, o mesmo matara, mas a pauta progressista está enraizada na série, o tema atual que, como já havia ressaltado, visara forçar a barra fazendo a aceitar algo que não queremos.
O filho de Chucky.
Os que odiaram 'O Filho de Chucky', não se sentirão confortáveis ao ver o assassino ressaltar que seu filho é transgênero e, qualquer fã do boneco assassino, terá de engolir que, o filme que muitos repudiam, servira de importância para o que está sendo construído no seriado. Vamos esclarecer algumas coisas sobre Glen/Glenda, o filho do assassino com sua mulher assassina, a mesma que, hoje, voltara a ser o que ela era antes de estar presa no corpo de uma boneca de plástico. A assassina, quisera que sua cria fosse o que ela quisesse ser, homem ou mulher, Chucky, acabara aceitando isso, é a única família que ele construíra, mas o assassino, continuara sendo O assassino, enquanto sua mulher e seu filho trans, estão por aí, com a mulher tendo altos e baixos como assassina e o filho provavelmente se aceitando perante a massa, ou sofrendo bullying como o protagonista gay.
A ameaça do boneco assassino.
Mesmo aceitando o filho e prezando por uma família, Chucky é quem dá as ordens, portanto, ele dificilmente seria um simpatizante da diversidade cultural, quando ele defendera o protagonista gay, fora por ele lembrar o seu filho, que sofrera tentando descobrir o que ele era, mas o assassino tentara fazer com que seu filho se tornasse um homem, influenciando-o para ser um assassino insano como ele, mas sua mãe impedira, embora não seja a pessoa certa para dar conselhos. Agora, Chucky tem a oportunidade de transformar o garoto gay no assassino que ele queria que seu filho fosse, mas falhara em sua missão graças a intervenção de sua mulher moralista.
quarta-feira, 20 de outubro de 2021
Mais uma vítima da falácia progressista?
Clique aqui e leia o artigo relacionado com o que muitos chamam de 'evolução'.
Com a falácia da 'diversidade cultural' que predominara hoje em dia, o icônico boneco assassino seria o próximo da lista a passar por uma 'evolução' em sua personalidade.
Tal evolução que obviamente será prezada graças aqueles que levantam bandeira mas não se importam com a imagem do personagem, que fora estabelecida em cinco filmes (não considero relevante os dois últimos lançados diretamente em DVD/Blu-ray) de sua franquia original. Portanto, como dissera Freddy Krueger numa das cenas de 'Pesadelo Final: A Morte de Freddy', vamos recapitular:
No filme original, Chucky, a forma que o assassino Charles Lee Ray era conhecido perante seus amigos, não tivera piedade de ninguém, seu objetivo era matar e, acima de tudo, passar a sua alma para o corpo de uma criança, tendo a chance de viver novamente como um humano e não como um boneco de plástico. Não há absolutamente ninguém que o assassino simpatizara, exceto com ele mesmo, em nenhum momento soubemos de sua história quando criança, se ele sofrera algum tipo de abuso, se fora intimidado por alguém (despertando sua motivação para matar), não importa, tudo que sabemos, é que, Chucky, é mau, uma abominação, como mostrado numa cena da obra original onde o assassino matara aquele que ensinara ao mesmo a prática do vodu.
Em uma continuidade retroativa do novo seriado do boneco assassino, a história de sua infância será contada, uma forma de explicar que o assassino teve bons motivos para se tornar um, por conta de uma intimidação que o mesmo sofrera de seus coleguinhas ou uma certa fragilidade que ele possuíra.
É claro que, Don Mancini (aquele que iconizara o boneco assassino), decidira fazer isso de forma tendenciosa, apenas para cumprir com uma agenda política. Lembrando que, o fato do protagonista (aquele que Chucky passara a proteger) ser gay e sofrer bullying, é apenas a forçação para aqueles que acreditam ser 'a realidade dos tempos atuais', o que comprovara a queda vertiginosa de Mancini em criar algo original que resgate, de fato, a essência do assassino.
'O Filho de Chucky', que muitos veem como o pior filme da franquia, apresentara o filho transgênero do assassino com sua noiva (também assassina), que hoje vivera ao lado de sua mãe como dois humanos normais, do contrário de Chucky, eles não viveram eternamente como bonecos de plástico.
Outro fato importante que devera ser ressaltado no boneco assassino, é que, em 'O Filho de Chucky', há uma cena memorável onde Chucky decidira permanecer como um boneco de plástico, considerando que, como um humano, ele morreria. Portanto, se Mancini vir com a ideia de que o assassino usará do corpo de alguém para passar sua alma para o mesmo, descarte-a, isso é incoerente.
No primeiro episódio do seriado, Chucky simpatizara com o garoto gay, sendo que, com seu próprio filho transgênero, ele fizera de tudo para que Glen/Glenda, fosse apenas Glen, ensinando o filho a trilhar o mesmo caminho do pai, embora sua mãe fizesse de tudo para impedir. Vendo que seu filho decidira vingar a morte de sua mãe, que fora provocada pela insanidade de Chucky, o assassino confrontara o próprio filho, já que é Chucky quem dá as ordens, é ele quem comandara as mulheres e decidira o que é certo e o que é errado para sua família, o machismo extremo ligado ao que o personagem é desde sua criação, o propósito estabelecido.
domingo, 17 de outubro de 2021
[Sinopse dos próximos episódios] Bullying Assassino.
sábado, 16 de outubro de 2021
Halloween Lacração.
Diga adeus a criatividade, o importante é lacrar.
Halloween: A Noite do Terror, é algo para se lembrar a cada revisitada no dia de Halloween. O filme de John Carpenter (direção e roteiro), é essencialmente infernal para qualquer cinéfilo de terror, ele se iniciara com um terrível assassinato, e assim vemos o assassino escapando de um hospital psiquiátrico e voltando para casa para continuar o que começou. Ele mata todos, e não há nenhum personagem que merecera algum destaque, exceto a garota sobrevivente, que vivera para contar a história de quando escapou das garras de um assassino mascarado.
'Halloween Kills', é uma refilmagem do segundo filme da franquia original, 'Kills', se iniciara do ponto onde, a personagem sobrevivente, se preparara com todo o empoderamento feminino que ela poderia oferecer para travar o seu último confronto com o assassino que ela acreditara que voltaria para assombrá-la, assassinando a família que ela construíra.
A cara de pau de David Gordon Green, que já engatilhara mais um Halloween ('Halloween Ends') e, pelo jeito, destruirá tudo aquilo que consagrara a obra original de 'O Exorcista', no que seria mais uma tentativa fracassada em mexer em solo sagrado, incluíra cenas em 'Kills' que a sequência da obra original não mostrara, apenas para mostrar que, a sua sequência, é uma sequência tão original quanto.
O que temos aqui, é um assassino indestrutível, onde todos sabemos sobre o seu poder sobrenatural, uma garota sobrevivente tentando replicar ela mesma, créditos iniciais mais do mesmo (assim como a trilha sonora), efeitos digitais, câmera lenta, mortes que tentam ser apelativas mas soam genéricas e um assassino que sempre voltará, mas que já não impressionara mais ninguém por conta de seu desgaste.
Sinopse: A saga de Michael Myers e Laurie Strode continua no próximo capítulo emocionante da série de Halloween.
Bullying Assassino.
O boneco assassino dos vitimistas.
O filme de 1988, apresentara uma trama muito bem desenvolvida, portanto, ele não se apoiara apenas nas mortes por parte do 'carinha legal'. Revisitando a obra original, as demais sequências perdem em seriedade se comparadas com a mesma, mas ao menos compensam pelo carisma por parte da alma do assassino incorporada no boneco, em outras palavras, não deixa de ser um filme de suspense/terror.
E eis que, após duas produções genéricas lançadas diretamente em DVD e Blu-ray, o boneco assassino retornara aos cinemas em uma retomada que, de tão vazia, fora jogada no limbo, ou nem tanto, já que ela pode ser homenageada numa nova tentativa de resgatar a imagem de um personagem icônico, agora em formato de série televisiva.
'Chucky', é a forçação de barra por parte do vitimismo, ou seja, o protagonista é zoado, esculachado seja pela família ou pelos coleguinhas e necessita de um incentivo extra do 'carinha legal' que vingará aqueles que foram intimidados. De resto, um elenco nível 'Stranger Things' é deixado no automático apenas para revelar 'novos talentos', assim como o seriado 'Malhação' da Rede Globo.
A segunda temporada promete contar a história do assassino e o que o motivara a se tornar um, algo já visto em Leatherface, que simplesmente caíra no limbo.
Sinopse: Depois que um boneco vintage de Chucky aparece em uma liquidação no subúrbio, uma idílica cidade americana é lançada no caos quando uma série de assassinatos horríveis começa a expor as hipocrisias e segredos da cidade.
Zackary Arthur: moleque zoado.
Carina Battrick: ninguém se importa.
Alex Vincent: Andy Barclay desgastado.
Christine Elise: personagem de 'Brinquedo Assassino 2' ligada ao veganismo com bafo de onça.
Brad Dourif: voz do Chuck com efeitos práticos e computação gráfica.