sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

Assim como 'Éramos Seis' a Rede Globo vai estragar 'Pantanal'.


Cenários grandiosos, excesso de câmera lenta, isso é Pantanal 2022.

Quando não está pegando no pé de Jair Messias Bolsonaro (com seu jornalismo esdrúxulo e absurdamente desprezível) ou até mesmo deixando sua programação no automático, a Rede Globo aposta em refilmagens (remakes) de obras conceituadas da teledramaturgia brasileira. A primeira foi 'Éramos Seis', e agora a bola da vez é 'Pantanal' de Benedito Ruy Barbosa.

A história de 'Pantanal' é bastante simples de entender, portanto, o que tornara a obra original eternizada, é a seriedade por parte do roteiro e a atuação por parte do elenco.

José Leôncio, é um fazendeiro bem sucedido, ele aprendera, com seu pai, que é necessário esforço e dedicação para se tornar bem sucedido na vida, e o mais importante, ser uma pessoa de caráter, ajudando os necessitados. Viajando em comitivas com o pai, Leôncio, perdera a virgindade muito cedo, tudo para que o pai se certificasse de que seu filho era um filho homem, não importara o que ele teria de fazer para provar isso.


José Leôncio, vivido originalmente por Cláudio Marzo.

Leôncio, perdera o pai, o mesmo acabara sendo morto por uma cobra boca de sapo.

Angustiado, Leôncio não encontrara nenhum rastro de seu pai, portanto, ele fora dado como desaparecido, quando, na verdade, seu espírito rondara as matas do pantanal.

Leôncio, se relacionara com uma mulher da cidade, ela não se habituara no pantanal quando é levada para viver em sua fazenda, fazendo com que seu amante (o personagem filho da puta de José de Abreu) viesse buscá-la, levando também o único filho que ela teria com Leôncio, Joventino.

Joventino crescera ao lado de sua mãe, de sua tia e de seus avós, estes que fazem de tudo para mimá-lo. A tia de Jove, teve um caso com Leôncio, que escondera de todos, mas não por muito tempo, já que, durante sua estadia no pantanal, ela nunca fora capaz de esquecer os momentos calorosos que vivera com o rei do gado. Quando criança, Jove pensara que seu pai estava morto, mas seu avô, antes de falecer, revelara toda a verdade.

O jovem decidira que é chegada a hora dele finalmente conhecer seu pai peão.


José Leôncio e seus dois filhos, dois?

Jove (vivido originalmente por Marcos Winter), é um jovem cheio de vida que ama a natureza, seu passatempo é tirar fotos, registrando tudo que vê pela frente. Tadeu (vivido originalmente por Marcos Palmeira), se tornara o braço direito de Leôncio, um peão competente, mas que infelizmente não é seu filho legítimo.

Tadeu, fora adotado por Leôncio, quando o mesmo levara a mãe de Tadeu, Filó (vivida originalmente por Jussara Freire), para sua fazenda, para que ela não seja mais uma mulher de corrutela. 

Voltando um pouco, houve uma guerra por posse de terra, Maria Marruá (vivida originalmente por Cássia Kiss) e seu marido Gil, foram os únicos sobreviventes do massacre, onde muita gente, incluindo os filhos do casal, acabaram sendo mortos. Tenório (vivido originalmente por Antônio Petrin), é um corretor de terras, ele vendera terras para os sem terra, mesmo ciente de que ocasionaria em desgraça por posse de terra. Tenório, só pensara nele mesmo, depois que ele presenciara o pai sendo morto debaixo de um caminhão, Tenório concluíra que ninguém mais prestara nesse mundo, afinal, ninguém socorrera seu pai quando ele precisara de ajuda.

Tenório, levara para o pantanal sua filha Guta, que ele tivera com a pobre Maria Bruaca, que não soubera da outra família de Tenório.


Tenório e sua família.

Nasce Juma, filha de Gil e Maria, ela é a única coisa que restara na vida do casal. A filha que Maria pensara em abandonar, fortalecera o seu lado de mãe quando Gil é baleado por um assassino que viera acertar as contas com ele na tapera (propriedade de Leôncio) onde ele e Maria haviam permanecido após o massacre ocorrido nas terras do Sarandi. Conhecida como a mulher que vira onça quando está com raiva, Maria criara Juma com tudo que ela poderia oferecer para ela, aqui, no caso, incentivando-a a não confiar no bicho-homem, fazendo Juma acreditar que todos os homens são ruins. Juma, passara a viver sozinha em sua tapera quando ela se tornara mulher, ou melhor, vivendo quase sozinha, pois, com ela, se encontrara uma mulher que se passara por muda, uma mulher que, com a ajuda de seu companheiro, viera acertar as contas com Maria, tudo por causa das terras do Sarandi, onde o culpado de tudo isso era unicamente uma pessoa, Tenório.

Graças ao incentivo de sua tia, Jove viajara para a fazenda de seu pai no pantanal. O rapaz é infelizmente mal interpretado pelos peões, que o chamam de florzinha por conta de seus modos, Leôncio, culpara a mãe de Jove por tê-lo estragado. O desentendimento entre pai e filho é inevitável, e por mais que Jove seja mal interpretado pelas pessoas, ele mesmo se ironizara, pois ele sabe que ele sempre foi homem, e não precisará fazer nada para provar isso. Jove, transara com Guta (vivida originalmente por Luciene Adami) e ainda, surpreendentemente, conquistara o coração de Juma, algo que nenhum outro homem havia conseguido antes.

Juma, se tornara uma mulher selvagem, um coureiro infeliz tentara violentá-la, mas tivera uma de suas orelhas arrancadas na base da mordida.


Juma Marruá, vivida originalmente por Cristiana Oliveira.

A reviravolta na vida de Jove não tardara a acontecer, quando ele não se habilitara na fazenda do pai, ele convencera Juma a viver com ele no Rio de Janeiro. Jove, abdicara de qualquer sustento oferecido por seu pai, e é apenas com o incentivo de sua avó, que explicara para o jovem o problema que a inflação causara financeiramente em suas vidas, que ele retornara para o pantanal e revindicara de seu pai o que lhe é devido. Com a ajuda do pai de Leôncio, a entidade espiritual conhecida como 'Velho do Rio', Jove perdera o medo de cavalo (um trauma que ele adquirira na infância) e começara, aos poucos, a viver a vida de peão. Embora mimado por sua família, Jove aprendera karatê, ele reconquistara seu respeito quando utilizara das técnicas que aprendera para se vingar do peão que o intimidara no dia que ele chegara na fazenda do pai.



O acerto de contas.

Apesar de ter surpreendido o pai ao acertar as contas com o peão que o intimidara, Jove é um jovem que repudiara o uso da violência como última solução para resolver os problemas, mas quando outro filho de Leôncio aparecera na fazenda do mesmo, Jove se vê obrigado a confrontá-lo por conta de seu amor por Juma, onde Juma se mantém distante do jovem, já que ela acabara sentindo uma atração por José Lucas (vivido originalmente por Paulo Gorgulho), o terceiro filho do rei do gado. As visões do peão Trindade (vivido originalmente por Almir Sater), apontam que uma desgraça está para acontecer na vida de José Leôncio, um conflito entre irmãos, onde, no fim, um deles (tudo indica que seria o José Lucas) acabaria morto (provavelmente por Jove).

Trindade, fizera um pacto com o diabo, tendo o dom de enxergar a imagem do Velho do Rio numa foto que Jove tirara dele, onde Leôncio, descrente da existência do pai, jamais conseguira enxergá-lo, na verdade, o velho aparecera para muitos, menos para Leôncio e Filó (esta que dificilmente saia da fazenda), já que o mesmos não acreditavam na sua existência.


Velho do Rio, vivido originalmente por Cláudio Marzo.

Há também outros personagens de destaque, como Tibério (vivido originalmente por Sérgio Reis), que entra em conflito com o peão Levi (vivido originalmente por Rômulo Arantes) por causa da moça muda. As cenas com o personagem Zaqueu são simplesmente memoráveis, quando ele descobrira que Alcides, o peão que intimidara Jove e que rapidamente despertara um sentimento afetivo em Zaqueu, fora capado por Tenório. Acredite, Zaqueu se tornara um peão de respeito, na obra original, não há lacrações e tão pouco vitimismos para atrair um público específico.

Como vê, a obra de Benedito Ruy Barbosa apresenta momentos antológicos, como a chegada do peão matador Teodoro (vivido originalmente por Fausto Ferrari) e a transição do personagem homossexual Zaqueu (vivido originalmente por João Alberto Pinheiro).


O peão Zaqueu.

Outro grande destaque vai para o personagem de Sérgio Mamberti, um advogado experiente que causara uma complicação financeira na vida de Tenório, quando o mesmo precisara dividir seus bens com Maria Bruaca, a atuação de Antônio Petrin, é tão intensa, que ele põe medo no telespectador, ainda mais nos momentos em que ele aparenta enlouquecer completamente.

Por conta da escalação de um elenco Global absurdamente forçado, teremos Marcos Palmeira fazendo a vez do personagem de Cláudio Marzo, uma Juliana Paes com suas expressões exageradas ao viver Maria Marruá e Jove e Juma versão Malhação. Pelo comercial que fora divulgado recentemente, é visivelmente perceptível que a Globo irá longe nessa prepotência de resgatar obras clássicas transformando-as em produções genéricas.




quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

Howard, o Super-Herói.


Stay home, city boy
With that television
Warm synthetic light
Keep your mind off real life
Oh, stick to television

I can make it here in hunger city
Nothing's gonna stop me
I know I'll survive
I can take it here in hunger city
Even though they'll eat me
Just to stay alive
Hunger city

So the day folds into night
And you slide down in your easy chair
Blue cosmetic lights Beamed to you by satellite
Call you to the shelter

I can make it here in hunger city
Nothing's gonna stop me
I know I'll survive
I can take it here in hunger city
Even though they'll eat me
Just to stay alive
Hunger city

Solo de guitarra

I can make it here in hunger city
Even though they'll eat me
Just to stay alive
Hunger city

Like a poison lullabye Pump pump pump inside your head
Momma's pride and joy
Ha, slithers down the drain instead
Fast food for the mutants

I can make it here in hunger city
Nothing's gonna stop me
I know I'll survive
I can take it here in hunger city
Even though they'll eat me
Just to stay alive
Hunger city
In hunger city
Hunger city

Fique em casa, garoto da cidade
Com aquela televisão
Luz sintética quente
Mantenha sua mente fora da vida real
Oh, fique com a televisão

Eu posso fazer isso aqui na cidade da fome
Nada vai me parar
Eu sei que vou sobreviver
Eu posso levá-lo aqui na cidade da fome
Mesmo que eles me comam
Apenas para permanecer vivo
Cidade da fome

Então o dia se transforma em noite
E você desliza para baixo em sua poltrona
Luzes cosméticas azuis transmitidas para você por satélite
Chamam você para o abrigo

Eu posso fazer isso aqui na cidade da fome
Nada vai me parar
Eu sei que vou sobreviver
Eu posso levá-lo aqui na cidade da fome
Mesmo que eles me comam
Apenas para permanecer vivo
Cidade da fome

Solo de guitarra

Eu posso fazer isso aqui na cidade da fome
Mesmo que eles me comam
Apenas para permanecer vivo
Cidade da fome

Como uma canção de ninar venenosa Bombando bombando bombando dentro de sua cabeça
Orgulho e alegria da mamãe
Ha, desliza pelo ralo em vez disso
Fast food para os mutantes

Eu posso fazer isso aqui na cidade da fome
Nada vai me parar
Eu sei que vou sobreviver
Eu posso levá-lo aqui na cidade da fome
Mesmo que eles me comam
Apenas para permanecer vivo
Cidade da fome
Na cidade da fome
Cidade da fome

sábado, 19 de fevereiro de 2022

Mais uma merda que será esquecida em 3, 2, 1...






































O Massacre da Serra Elétrica, de Tobe Hooper, é considerado um dos maiores filmes de terror de todos os tempos e um clássico do subgênero slasher. Como geralmente é o caso de filmes extremamente bem-sucedidos e memoráveis, inspirou uma grande quantidade de sequências, remakes e reboots desde seu lançamento em 1974, de The Texas Chainsaw Massacre 2, de 1986, a Leatherface, de 2017. Agora, a franquia é a mais recente a receber o tratamento de sequência do legado que já foi dado aos universos de Halloween e Pânico. Dirigido por David Blue Garcia, Texas Chainsaw Massacre da Netflix usa a mesma abordagem do Halloween de 2018 de David Gordon Green, ignorando todos os filmes que vieram depois de 1974 e servindo como uma sequência direta do filme original de Hooper. Texas Chainsaw Massacre traz de volta personagens antigos e nos apresenta novos rostos, prontos para serem massacrados por Leatherface (Mark Burnham). Também oferece aos fãs da franquia vários retrocessos ao filme que começou tudo, desde a primeira cena até o final – ou, digamos, finais?

Muito parecido com o filme de 1974, o Massacre da Serra Elétrica de 2022 começa com uma narração de John Larroquette. Desta vez, porém, em vez de um pergaminho de texto, o que vemos na tela é o trailer de um verdadeiro documentário sobre crimes cometidos pela família Sawyer na década de 1970, dos quais a única sobrevivente foi Sally Hardesty. Interpretada originalmente por Marilyn Burns, que faleceu em 2014, a última garota do massacre agora é interpretada por Olwen Fouéré. Quando o trailer termina, a câmera se afasta, revelando um aparelho de TV em um posto de gasolina no meio do nada, muito semelhante ao de 1974, exceto pelas recordações da motosserra espalhadas por toda a loja de conveniência.

O Massacre da Serra Elétrica da Netflix acontece 50 anos após o filme original da franquia. A trama segue um par de jovens empresários - Melody (Sarah Yarkin) e Dante (Jacob Latimore) - que estão se mudando para a cidade fantasma de Harlow, Texas, na esperança de escapar da violência da cidade grande e ganhar dinheiro com as vendas de propriedades abandonadas. Os dois estão acompanhados pela noiva de Dante, Ruth (Nell Hudson), e pela irmã adolescente de Melody, Lila (Elsie Fisher), que recentemente sobreviveu a um tiroteio na escola.

Ao chegar em Harlow, Melody e Dante descobrem que a cidade não está tão vazia quanto eles pensavam que estaria. Além do zelador local, Richter (Moe Dunford), eles também encontram uma mulher idosa (Alice Krige) vivendo em um orfanato abandonado com seu último responsável restante, agora um homem adulto cujo rosto nunca vemos. Melody e Dante brigam com a mulher sobre a propriedade da casa, e a polícia intervém. A mulher passa mal, e os policiais decidem levá-la ao hospital ao lado de seu companheiro sem rosto e Ruth, que a acompanha para se certificar de que está tudo bem - uma decisão terrível, pois, depois que a senhora dá seu último suspiro, o homem do orfanato revela-se nada menos que Leatherface. Provavelmente um adolescente na época do primeiro massacre, ele foi levado para o orfanato em algum momento após os eventos do filme de 1974.

Cercada por policiais mortos, Ruth observa Leatherface cortando o rosto da velha e colocando-o como uma máscara. Antes de ser massacrada, ela consegue enviar um sinal de socorro pelo rádio da polícia. Seu aviso finalmente chega a Sally, que se prepara para deixar sua casa isolada e se vingar do homem que a aterrorizou anos atrás.

Quando vemos Sally pela primeira vez – além, é claro, do trailer do documentário na primeira cena – ela está cortando um porco em um galpão. Esta já é uma referência sutil ao Massacre da Serra Elétrica original, já que Leatherface fazia sons que lembravam um porco guinchando e a família Sawyer era dona de um matadouro. Quando ela entra em sua caminhonete para dirigir até Harlow, ela abre o visor e tira uma foto de seu grupo de amigos adolescentes - a mesma Polaroid tirada pelo caroneiro de Edwin Neal, que misteriosamente sobreviveu ao ser queimada.

Enquanto isso, de volta a Harlow, o representante do banco e os potenciais compradores chegam para o leilão das propriedades locais. Ao saber da morte da velha, Richter pega as chaves do carro de Melody e Dante, afirmando que não permitirá que eles deixem a cidade a menos que possam provar que são os verdadeiros donos do orfanato - o que não são. Enquanto procuram os documentos de propriedade dentro da casa, Leatherface chega e a carnificina começa. Melody e Lila já são as únicas sobreviventes quando Sally chega à cidade. Ela diz para as meninas entrarem no carro dela, mas assim como o primeiro caminhão que parou para Sally no filme de 1974 não foi o que lhe ofereceu uma carona para a liberdade, Melody e Lila ainda precisam esperar antes que possam se considerar seguras do mal. Afinal, Sally está muito mais interessada em um acerto de contas do que em tirar alguém de Harlow, e ela até sugere usar as irmãs como isca.

Estando finalmente cara a cara com Leatherface, Sally pergunta se ele se lembra dela. Quando ele não responde, ela ri e pergunta novamente. Mais uma vez, o filme apresenta cenas da obra original, mostrando o que aconteceu com a garota sobrevivente. Quando Sally finalmente consegue pegar uma carona para longe da casa de Sawyer, ela olha para um Leatherface perturbado, chorando. Em meio às lágrimas, no entanto, uma risada alta e nervosa sai, e ela vai embora meio horrorizada, meio zombando de seu suposto assassino.

Sally persegue Leatherface em torno de Harlow e, eventualmente, cede e dá as chaves do carro para as irmãs. No entanto, Melody bate o carro na loja de Richter e quase é morto por Leatherface. Ela é salva por Lila, que tenta atirar no assassino com uma das armas de Richter, mas infelizmente não consegue. Lila então corre para fora, onde Sally ferida consegue acertar Leatherface com uma bala, forçando-o a se esconder em um cinema abandonado. Mas, Sally Hardesty não era páreo para Leatherface. Antes de morrer, ela dá a Lila sua espingarda, passando o seu empoderamento para a garora, e a avisa para não correr. “Se você correr," diz Sally, “ele nunca vai parar de te assombrar” – uma mensagem que se aplica também aos traumas anteriores de Lila.

Dentro do cinema, Lila consegue acertar Leatherface algumas vezes, mas sem sucesso. É Melody que o incapacita com sua própria motosserra. O assassino cai em uma poça de água parada e parece ter ido embora para sempre. Infelizmente, isso não poderia estar mais longe da verdade. As duas irmãs correm para o carro inteligente de Dante e o ligam no piloto automático antes de abrir o teto solar e soltar um suspiro de alívio. Quase imediatamente, Leatherface estende a mão e puxa Melody para fora do carro. Ele corta a cabeça dela com a motosserra enquanto o carro se afasta, com Lila olhando para trás horrorizada do teto solar. Assim como Sally em O Massacre da Serra Elétrica, ela está fora do alcance de Leatherface e em breve estará segura. Desta vez, no entanto, Leatherface não está com raiva quando o carro se afasta, mas orgulhosamente exibindo seu prêmio, a cabeça sem corpo de Melody.

Os créditos rolam logo após essa cena, mas essa não é a última vez que vemos Leatherface. Se você esperar pacientemente ou avançar para o final dos créditos finais, há uma cena bônus em que Leatherface está andando por uma estrada deserta, com a motosserra na mão, em direção a uma casa velha. Embora um pouco mais degradada, a casa tem uma notável semelhança com aquela em que o grupo de amigos de Sally encontrou seu destino coletivo no filme de 1974. Depois de perder sua mãe de aluguel e o orfanato que ele chamava de lar, Leatherface poderia estar voltando às suas raízes? E, se sim, o que ele vai encontrar? Embora a família Sawyer tenha sido morta em O Massacre da Serra Elétrica 2, David Blue Garcia parece ter apagado todas as sequências do filme original de Hooper de sua linha do tempo. Assim, é bem possível que Leatherface encontre pelo menos alguns de seus irmãos igualmente assassinos, se essa for realmente a casa de sua família. Mesmo o Vovô (originalmente interpretado por John Dugan) ainda tem uma chance de estar vivo, considerando que ele já tinha mais de cem anos no Massacre da Serra Elétrica. O único que certamente está morto é o caroneiro, identificado nos filmes seguintes como Nubbins, que foi atropelado por um caminhão enquanto perseguia Sally. Quem sabe? Talvez em breve haja mais massacres com motosserras a caminho.