terça-feira, 6 de dezembro de 2022

Progressista desconstrói o conceito dos gêmeos de 'O Filho de Chucky'.


A apática, Jennifer Tilly, tenta em vão ressuscitar a imagem de uma personagem icônica, mas só consegue passar tédio e uma extrema falta de talento.

O uso da metalinguagem em O Filho de Chucky, é o que tornara o filme divertido de assistir e até mesmo de rever, não se prendendo apenas na época em que ele foi feito. "O Filho" pode ser facilmente descartado da franquia original do brinquedo assassino, ele é o filme dentro do filme, cujo propósito é a diversão, onde os próprios atores se sentiram à vontade nas filmagens. O progressista, um dos roteiristas da obra original do boneco assassino, não tivera a chance de extrapolar o conceito estabelecido no personagem, o politicamente incorreto impedira.

Ronny Yu, não apenas apresentara um capítulo mais sanguinolento relacionado à Charles Lee Ray em A Noiva de Chucky, como também, deixara aberto para uma sequência no qual, a cria, pudesse ser explorada num tom ainda mais visceral. Detalhe, o filme de Yu, apenas reaproveitara o conceito escrito pelo progressista, que tornara o personagem uma figura icônica.

A teoria de que o progressista não extrapolara com a mitologia estabelecida no boneco possuído pela alma de um assassino em série, apenas por ele ser impedido pelos produtores, é inválida, já que, o correto, não predominará nessa época, e qualquer alteração brusca nas personalidades dos personagens, significaria desconstruí-los.

Os gêmeos de "O Filho" quando reencarnados em corpos humanos, não apresentaram nada relacionado com transgênero, do contrário da primeira temporada do seriado, tornando muito mais fácil para o assassino aceitar seu filho, com toda uma ideologia de gênero em questão. O progressista, com o auxílio de toda uma cultura decadente e um elenco rabo preso como favorecimento, usara da inexpressividade de uma adolescente cebolinha para que ela vivesse os gêmeos, deturpando totalmente o conceito estabelecido no "Filho" onde até mesmo Jordan El-Balawi e Kristina Hewitt dão um show na parte da atuação.

Para uma terceira temporada em diante, não seria estranho o progressista adotar a ideia de que, o boneco, por não possuir uma piroca, usara de uma artificial como aparelho reprodutor, reencarnando em transexuais e terminando toda sua rixa com o protagonista gay.