sábado, 2 de julho de 2022

Terror em Amityville.


Recém-casados e seus três filhos se mudam para uma grande casa onde um assassinato em massa foi cometido. Eles começam a experimentar manifestações estranhas e inexplicáveis que têm fortes efeitos em todos que moram ou visitam a casa.

Sortudo este que vos escreve que conhecera a maldição de Amityville por Amityville 2: A Possessão, já que, Terror em Amityville, passara batido para mim nas videolocadoras. Com roteiros de Sandor SternGeorge Lutz e Kathy Lutz (os mesmos responsáveis pela refilmagem genérica de 2005), a obra baseada no livro de Jay Anson, não despertara interesse o suficiente no espectador.


Nem mesmo a trilha sonora original de Lalo Schifrin, que utilizara sobras de sua trilha para O Exorcista, não consegue passar o clima de horror que o filme deveria apresentar.

O que s salvara é a belíssima Margot Kidder, de resto, um marasmo total, com atuações inexpressivas de James Brolin e de um elenco que conta até mesmo com Murray Hamilton, que deixara sua marca em Tubarão e Tubarão 2.


Caminhe além da sinopse e presencie situações nada a ver como o sexo ardente entre Brolin e Kidder sendo interrompido por sua filha (que se comunica com entidade misteriosa), um padre que está ciente do mal que impera na casa e depois fica cego e sai de cena, uma encheção de linguiça com o personagem de Brolin tentando parecer que está se transformando em outra pessoa, sangue preto na privada (fezes/graxa, vai saber), fantasmas com olhos brilhantes, enfim, nessa pegada.


Nem mesmo alguns simbolismos conseguem salvar uma hora e cinquenta e sete minutos de duração.