quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Van Damme é a última esperança de uma família em "Vencer ou Morrer".



Sinopse: O condenado fugitivo Sam Gillen, sozinho, decide combater inescrupulosos que querem despejar Clydie - uma viúva com dois filhos pequenos. Mas o herói esconde seu passado... que pode comprometer sua relação com a moça e com um de seus filhos... que se torna o melhor amigo de Sam.


Trailer de Cinema de "Vencer ou Morrer"

Esqueça tudo voltado à pancadaria que você assistiu de Van Damme antes desse filme. "Vencer ou Morrer" dirigido por Robert Harmon baseado na história de Joe Eszterhas... Richard Marquand e roteiro de Leslie Bohem e Randy Feldman... apresenta o músculo de Bruxelas como um ator... e não como apenas mais que inovara o gênero das artes marciais nos cinemas. Filmes de pancadaria ou até mesmo testosteronas... mesmo tendo como foco principal os duelos... tem por obrigação apresentar o lado emocional... sem isso sequer lembraríamos de "O Dragão Chinês"... "A Fúria do Dragão"... "Rocky"... "Karatê Kid"... e "O Grande Dragão Branco" e outros que o belga estrelara que o consolidara no gênero.


O criminoso de bom coração.

Van Damme é um ator competente... mas desde que um roteiro ao nível de sua atuação em "Vencer ou Morrer" encontrar-se disponível. Aqui ele vive Sam... um homem que roubara bancos... certo dia... durante um de seus assaltos... ele levou um amigo... Billy... Sam estava prestes a ser morto pela polícia... mas seu amigo evitara... baleando o policial. Agora... Billy se encontra em débito com Sam... ele o libertara de sua vida como condenado... porém... durante a fuga de Sam... Billy é alvejado num momento de perseguição... e assim Sam se encontra sozinho... com apenas os pertences de seu amigo... como uma forma de guardar suas memórias para sempre.


O triste destino de Billy.

"Vencer ou Morrer" é capaz de emocionar no estilo de um "Rocky"... ou mais... já que aqui o final não termina muito bem para o personagem de Jean Claude. Sam acaba conhecendo Clydie (Rosanna Arquette)... que vivera uma vida de tormento... sendo pressionada por Franklin Hale (Joss Ackland do clip do Pet Shop Boys Always on My Mind)... que para se certificar de que Clydie não mais interferirá em seus planos... decide contratar Dunston (Ted Levine de O Silêncio dos Inocentes).


Velho insano.

De resto... temos Van Damme numa parceria bastante promissora com Kieran Culkin... rendendo excelentes momentos... e até doses de humor bem sacadas do belga com Tiffany Taubman... mas os momentos do garoto com Jean-Claude são simplesmente os melhores... dignos de arrancar lágrimas.


Parceria que jamais será esquecida.

Outro destaque é a trilha sonora original de Mark Isham e bandas de hard rock nos créditos finais. Portanto... deleitem-se com Van Damme versus Ted 'Buffalo Bill' Levine e se emocionem com a dedicação de Jean-Claude em apresentar um filme com uma pegada diferente... mostrando que ele é um ator mais do que capaz para encarnar papeis dramáticos.


Damn Yankees - Silence is Broken

CURIOSIDADES:

Rosanna Arquette não gostou de trabalhar com Jean-Claude Van Damme e afirmou em muitas entrevistas que ela só aceitou o papel porque as partes boas eram poucas e distantes.

Como originalmente escrito por Joe Eszterhas e Richard Marquand, Pals, que evoluiu para Nowhere to Run, era um drama dirigido com personagens sem sequências de ação, o único elemento de retenção sendo um condenado fugitivo que se apaixona por uma viúva vizinha e se torna uma figura paterna para os filhos dela. Eszterhas repudiou o produto final.

O papel de Sam foi originalmente destinado a Mel Gibson.

Jean-Claude Van Damme disse mais tarde: "o roteiro não era tão bom. O escritor me disse que ia consertar tudo. Eu estava na casa dele, ele apertou minha mão, prometeu, mas não consertou. isto."

A motocicleta de Sam Gillen é um Triumph T120 Bonneville 1969 de 650cc.

Produzido nos títulos de trabalho como "Pals" (Parceiros) e Crossing the Line" (Cruzando a Linha).

Quando o personagem de Ted Levine cai de costas no chão, ele tem seus braços para cima de ambos os lados da cabeça, da mesma maneira que Buffalo Bill morre em O Silêncio dos Inocentes (1991). Levine interpretou Buffalo Bill.

Fonte.

sábado, 18 de janeiro de 2020

[ANÁLISE SEM SPOILER] - Sexta-Feira 13 - Parte 3 (1982).



Sinopse: Tendo revivido seus ferimentos, Jason Voorhees se refugia em uma cabana perto de Crystal Lake. Quando um grupo de estudantes chega para suas férias, Jason continua sua matança.


Friday The 13th, Part 3 (1982) Theatrical Trailer

sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

[ANÁLISE SEM SPOILER] - Sexta-Feira 13 - Parte 2 (1981).



Sinopse: O acampamento Crystal Lake está fechado, mas um acampamento próximo ao infame local é perseguido por um psicopata desconhecido.


Sexta Feira 13- Parte 2 Trailer de cinema dublado

quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

[ANÁLISE SEM SPOILER] - Sexta-Feira 13 (1980).



Sinopse: Um grupo de conselheiros de campo são perseguidos e assassinados por um psicopata desconhecido enquanto tentam reabrir um acampamento de verão onde, anos atrás, era o local do afogamento de uma criança e de um terrível assassinato duplo.


Friday The 13th - 1980 trailer

sábado, 11 de janeiro de 2020

[FILMES INSUPORTÁVEIS] - O Massacre da Serra Elétrica: O Início (leia... O DESPERDÍCIO!).


Se já tínhamos a refilmagem genérica e sem importância de O Massacre da Serra Elétrica de Marcus Nispel... em O Massacre da Serra Elétrica: O Início de Jonathan Liebesman... temos uma história de origem que entedia até os menos entediados.

Sinopse: Antes de serem enviados para servir no Vietnã, dois irmãos e suas namoradas fazem uma última viagem, mas quando eles sofrem um acidente, uma experiência aterrorizante os leva a uma casa isolada de horrores, com um assassino que usa uma serra elétrica.


Texas Chainsaw Massacre: The Beginning - Trailer

História de origem após uma refilmagem genérica? E olha que quando escrevo... genérica... é por eu ter assistido uma única vez no cinema a versão de 2003 da família de psicopatas do cara de couro de pele humana. Após isso... prestigiei a Sexta-Feira 13 de 2009... que apesar de aceitável... pelo visto caiu completamente no limbo.


Jessica Biel e amigos no "Massacre da Serra Elétrica" de 2003.

Muitos críticos de cinema como o promissor Eduardo Miranda do canal "Projeto Cinevisão"... criticaram negativamente... e com louvor... pseudo-diretores / roteiristas que insistem em mexer em solo sagrado... e aqui é o caso de filmes que tentam regatar um universo cultuado e icônico de "O Massacre da Serra Elétrica"... que se iniciou de forma simplória em 1974... graças aos arquivos encontrados de um caso supostamente real envolvendo uma família de canibais e um psicopata demente com uma serra elétrica.


O original.

Com o resultado bem sucedido da obra original que a iconizara eternamente... tivemos uma sequência que até hoje é bastante cultuada considerando a época (longínqua) em que ela foi feita... seguindo de um terceiro massacre... que retoma a história do original num ponto de vista mais visceral... e por fim finalizando com o quarto e último massacre... tido por alguns como o pior de toda a franquia.


A franquia de "O Massacre da Serra Elétrica".

"O Massacre da Serra Elétrica: O Início" de 2006... veio para mostrar que devemos ignorar toda a qualquer refilmagem que tenha Michael Bay na produção... Marcus Nispel na direção e Steve Jablonsky na trilha sonora. A única diferença em "O Início"... é a direção de Jonathan Liebesman... que apenas substituíra Nispel na direção... já que em matéria de direção... os dois simplesmente dirigem seus filmes da mesma forma. E é aqui que eu não chegarei mais perto da "Sexta-Feira 13" de Nispel... tudo ali é um Michael Bay da vida... todos os filmes com esses nomes presentes seja na direção ou produção... são uma espécie de afronta... já que eles mesmos mostram que criatividade é algo que se perdera há muito tempo.


O produtor infeliz... Michael Bay.

E o que temos no roteiro de Sheldon Turner e David J. Schow num massacre de origem? Uma enrolação em torno da origem do cara de couro... cuja a mãe morreu após o parto... com o bebezão trabalhando no matadouro... apresentando uma família inexpressiva de canibais... novos banquetes... uma câmera com movimentos absurdamente incômodos por parte de Liebesman e uma enrolação sem limites... com um Leatherface e até os próprios membros de seu clã se lascando nas mãos dos adolescentes... cujo alguns deles sobrevivem ao hoje chamado pelos mais sensíveis e adoradores de Logan / Jogos Mortais e O Albergue... de "gore explícito".


O DESPERDÍCIO foi reexibido na Rede Brasil de Televisão como uma afronta aos fãs da obra original.

Leatherface e sua família ganharam mais duas versões que caíram no limbo... a de 2013 e a última de 2017.

domingo, 5 de janeiro de 2020

[AVALIAÇÃO / COMENTÁRIOS NO FILMOW] - O Anticristo (1974).



Sinopse: Uma jovem paralisada fica possuída pelo Diabo quando uma sessão de hipnose - destinada a curar sua deficiência - desperta acidentalmente lembranças de sua vida passada como uma bruxa.


(Trailer) O Anticristo (1974, de Alberto de Martino)

De bom aqui só o desempenho da atriz protagonista, Carla Gravina, porque de resto é uma desgraça de ruim. Sabia que era uma cópia barata de O Exorcista, mas não esperava um filme tão entediante.

Tirando o início escandaloso do filme , os cabelos e as roupas exageradas da época , não perde em nada para o exorcista americano . Como eu disse ( minha opinião ) o que estraga um pouco é o início do filme e os figurinos . De resto , é um bom filme .

NADAAAA nesse mundo vai se comparar ao Exorcista, mas esse filme é um bom passatempo.

É o capeta mais afrontoso da história hahaha cospe nos outros, xinga geral e sai correndo. Eu curti as cenas dela na vida passada, são interessantes.
Gostei da atriz principal tbm, ela por si só tem cara de dema, mas pqp, pq misturaram TANTO elemento no filme? Doença, trauma, incesto, vida passada, igreja, demonho, magia negra ahuhauhauha muita coisa pra uma história só, fora os efeitos BEM podrinhos.

Apesar de imitação do "Exorcista", prendeu-me mais a atenção do que o Original.

É legalzinho... Mas ¨O Exorcista¨ é melhor.

Sem dúvidas.

Que fotografia incrível.

esse filme é um pouco complexo, só tenho algo a dizer: preciso assistir novamente, por que ele é complicado

Assistir um filme de possessão e não compará-lo com "O Exorcista" é quase impossível. É o caso de produção que define um gênero e a comparação acaba sendo automática e inevitável.
Por isso chega a ser surpreendente que justo a cópia "oficial" do longa de William Friedkin seja um dos que menos o emula. Tá certo que as blasfêmias, os vômitos e outras características estão lá, porém há sim uma originalidade no modo de contar a trama, especialmente por utilizar de forma criativa a temática da reencarnação. O longa apresenta alguns problemas de ritmo, mas nada que desmereça suas qualidades.

A atuação de Carla Gravina é louvável e o restante do elenco consegue segurar as pontas. O porém fica em relação aos efeitos de chroma key, que ficaram bem datados com o passar do tempo e acabam comprometendo algumas cenas que deveriam ser tensas.
Não acho que é uma produção que dê medo, mas consegue sim causar desconforto no espectador.

Bom filme,levando-se em consideração o ano de sua produção ^^

Onde tiver Satanás eu tô curtindo.

Essa atuação perfeita da Carla Gravina fez eu me apaixonar por ela. Um ótimo filme, com um enredo bom até de mais para filmes de possesão. Somente os efeitos que deixam a desejar, mas considerando a época em que foi feito, é aceitavel.

Gostei de algumas cenas dela possuida, mas no geral achei entediante

Versão italiana de O exorcista, apesar dos efeitos meio fracos, tem uma boa história e um bom ritmo e com interpretação bacana da Carla Gravina. Na época que assisti foi uma boa surpresa.

Numa tema que esta saturado de filmes sobre possessão este esta acima da media de tantos outros lançados, não é atoa pois vindo da safra italiana de filmes de terror da decada de 70 so se pode esperar otimos filmes. A atuação da the Carla Gravina esta impecavel desde as cenas com tom dramatico ate as cenas de possessão. So ficou a desejar mesmo alguns efeitos visuais, pois naquela ja existiam efeitos melhores para ser usados, porem nada que comprometa o filme. Nota: 8/10

Um bom filme.

Tudo bem que algumas cenas que usaram o efeito chroma key ficaram bem toscas e falsas, mas o enredo é interessante e certas partes do filme são muito boas, a interpretação do elenco também ganha bons créditos.

Não esperava me divertir tanto (e tenho sérias dúvidas se era essa a intenção do filme). Agora eu entendo como muitas pessoas enxergam o filme do William Friedkin. O Filippo é uma comédia.

Curti bastante.

P*ta q pariu!!! achei q nunca ia sentir medo igual à quando vi "o exorcista", tava enganado...
filme P-A-V-O-R-O-S-O...
CURIOSIDADE: na época as pessoas saiam do cinema antes de terminar o filme...

Achei o filme bem pesado também. E olha que eu sou acostumada com filmes de terror de todo tipo...

Somos dois! :)

Meio complicadinho mas até q gostei

O que são aqueles efeitos superespeciais? Hm

é mesmo, finalmente um filme de exorcismo com pé e cabeça! e isso o torna, pelo menos para mim, até melhor do que "o exorcista" no que se refere à história e ao desenvolvimento dela, chegando a ser até um pouco errôneo chamar de imitação. mas... os efeitos estilo "chaves" e a atuação dos atores - com a exceção da carla gravina (ippolita) - é realmente péssima.

incomoda muito ver a cara de b*nda deles naquela cena do jantar. e a palermice dos padres nos exorcismos.

mas, como não dá para ficar sem comparar (já que tem apenas um ano de diferença entre "o exorcista" e "o anticristo"), o desfecho desse
é bastante fraquinho, sendo que eu até ri quando o irmão dela se jogou da escada (porque, convenhamos, aquela "queda" foi muito mal interpretada). e o que é aquela purificação na cruz? tipo, ok, faz sentido com o milagre lá do começo (super engraçado, preciso ressaltar), mas não é uma cruz gigante de madeira que purifica um corpo possesso. pelo menos não até onde eu sei.

o título do filme, apesar de explicado, fica um pouco perdido, porque
o anticristo seria o filho, que só é realmente mencionado umas duas vezes. e quando o padre fala que ele não ia mais nascer... mesmo? de verdade? porque eu não sabia que era preciso estar possesso para ter o filho de satanás.

enfim, algumas furadas no roteiro que, se pesquisadas e estudadas melhor, poderiam compensar os impagáveis efeitos "chaves".

Pronto, filme de exorcismo com pé e cabeça. Mesmo com os efeitos estilo "Chaves", eu gostei.

"Mergulhe seu p*u na água benta e me abençoe."
HAHAHA muito bom!

efeito chaves" hahaha pior que é bem isso.

adoro!!!!!!

vou tentar ver

Mesmo saindo na cola de O Exorcista, consegue ser assustador nem exagerr na maquiagem.

Assistir esse filme , doeu pra caramba . Quem assistiu entende .

O filme é muito bom! A atriz principal desempenha o papel de forma excelente, mas os outros atores são ruins demais. Enquanto ela está protagonizando uma cena aterrorizante, eles estão com cara de tédio, como se fosse uma coisa super normal.

Gostei da mistura da história presente com a história da outra encarnação, achei interessante e deu um toque a mais no filme.

E... o que eram aquelas pessoas super desgraçadas nos primeiros minutos do filme? Meu deus, muito bom! Chega a dar agonia.

É uma história mais complexa do que a do O Exorcista, mas é inferior a este graças algumas cenas.

vi quand era pequeno..morria de medo..queria baixr ess classico ...aterrorizant

Como diz a sinopse o filme é uma imitação de "O Exorcista".

é ridiculo.

Fonte.

"Alien, o Oitavo Passageiro" de Ridley Scott... continua se mantendo como uma obra-prima do horror e da ficção... porém... um pouco exaustiva.


"No espaço ninguém pode ouvir o seu grito".

Sinopse: Depois que um navio mercante espacial percebe uma transmissão desconhecida como uma chamada de socorro, seu pouso na lua fonte encontra uma tripulação atacada por uma forma de vida misteriosa, e eles logo percebem que seu ciclo de vida apenas começou.


Alien (1979) Trailer

Ignorando TUDO que Ridley Scott se enveredaria em matéria de espécies alienígenas... Alien de 1979 representa o ápice deste diretor. O roteiro de Dan O'Bannon e Ronald Shusett é coeso partindo diretamente ao ponto... mas... com um mistério deveras arrastado... levando em conta que "Alien" não é apenas uma produção voltada ao gênero do horror... mas também uma ficção científica necessária para causar tensão. A trama é simples... uma tripulação espacial de uma nave são avisados sobre uma estranha e gigantesca forma de vida alienígena, que é claro que alguns dos tripulantes incluindo o curioso Kane (John Hurt) será infectado... apenas com um aviso para os demais que em breve todos os tripulantes serão reduzidos com uma taxa mínima de sobrevivência.


A descoberta.

Concluindo que a quarentena é a melhor opção para Kane (Hurt)... e evitando que o vírus alienígena contamine o resto da tripulação... Ripley (Sigourney Weaver) desconfia que um dos tripulantes... Ash (Ian Holm) esconde um segredo por conta de suas descobertas... não demorando muito para sabermos que Ash era apenas um protótipo construído para acobertar o estranho alienígena... mantendo-o seguro dentro da nave.


Gore explícito.

A intenção do alienígena... é procriar... com novas espécies brotando de novos casulos. Mas o verdadeiro alienígena... se encontrava escondido na nave... reduzindo a tripulação para apenas um... a destemida Ripley (Weaver)... que aciona uma trava de contenção do qual ela... com muita sorte... joga o monstro para fora da nave.


Monstro alienígena.

Além do vislumbre do alienígena... das mortes dos tripulantes causadas pelo mesmo (cada uma mais tensa do que a outra)... há também momentos em que "Alien" inaugura o hoje chamado Jump scares... com o filme de Scott dando uma aula de como se fazer... mais precisamente na morte do personagem Brett (Harry Dean Stanton).

"Alien" ganhou uma versão estendida... que apesar deste que vos fala tê-la em mãos... ainda não teve a oportunidade de revê-la atentamente para uma análise futura.


"Alien, o Oitavo Passageiro" foi reexibido na Rede Brasil de Televisão.

Em tempos em que monstros alienígenas são concebidos por uma computação gráfica fuleira e inexpressiva ... "Alien" continua sendo a melhor opção.

Três filmes ruins... genéricos e entediantes.


O mistério ENTENDIANTE de Candyman.


O Grito... só se for de P****... MAS QUE FILME INSUPORTÁVEL!


Veludo Azul... interessante... partindo para o desinteressante... caminhando para o doentio e por fim para um mistério monótono.

_______________________


"O Mistério de Candyman" foi reexibido na Rede Brasil de Televisão.

Sinopse: O Candyman, uma alma assassina com um gancho na mão, é acidentalmente convocado para a realidade por uma estudante de graduação cética pesquisando o mito dos monstros.


Trailer de Cinema de "O Mistério de Candyman"

Se você pronuncia o nome dele (Candyman) repetidas vezes (cinco ao total)... ele volta para te assombrar. Helen Lyle (Virginia Madsen) junto com outra estudante universitária... Bernadette 'Bernie' Walsh (Kasi Lemmons de "O Silêncio dos Inocentes") resolvem investigar o mistério... acontece que o filme de Bernard Rose se torna uma experiência desinteressante e até mesmo cansativa quando as moças caminham próximo ao covil (que se encontra em um bairro barra-pesada) onde ocorreram as tais mortes... "chocantes"... mas visualmente forçadas quando somos apresentados ao personagem-título... cortesia do marasmo por parte do roteiro de Clive Barker... baseado no livro "The Forbidden" de autoria do mesmo. Tony Todd da refilmagem de "A Noite dos Mortos-Vivos" de 1991 aqui não se torna icônico com seu personagem.

GENÉRICO / ENTEDIANTE.


Eu sou o seu docinho.

_______________________


"O Grito" foi reexibido na Rede Brasil de Televisão.

Sinopse: Uma enfermeira americana que vive e trabalha em Tóquio é exposta a uma misteriosa maldição sobrenatural, que prende uma pessoa a uma raiva poderosa antes de reivindicar sua vida e se espalhar para outra vítima.


The Grudge 2004 Trailer | Sarah Michelle Gellar | Jason Behr

Pense numa imbecilidade mais ainda imbecil do que sua obra asiática antecessora... com um enredo de personagens como Karen (Sarah Michelle Gellar) que aceita a tarefa de ser a baba de uma senhora catatônica... que tem o poder de chamar entidades toscas para "aterrorizar" seus visitantes. Pense num filme ainda pior mesmo tendo nomes como Sam Raimi e Rob Tapert (A Morte do Demônio ORIGINAL) na produção... e trilha sonora de Christopher Young (A Hora do Pesadelo 2: A Vingança de Freddy)... junte tudo isso e veja se porcarias como O Chamado não foram responsáveis por tornarem o gênero do terror algo enfadonho... vergonhoso e até mesmo carente de alguma maquiagem decente que se preste.

RUIM.


Horror sem expressão.

_______________________


"Veludo Azul" foi reexibido na Rede Brasil de Televisão.

Sinopse: A descoberta de uma orelha humana cortada em um campo leva um jovem a uma investigação relacionada a uma bela e misteriosa cantora de boate e a um grupo de criminosos psicopatas que sequestraram seu filho.


BLUE VELVET - Trailer ( 1986 )

David Lynch não é um diretor e um roteirista normal... se ele acerta a mão com O Homem Elefante de 1980... por outro lado derrapa em bagaceiras doentias e desnecessária como Eraserhead de 1977. E "Veludo Azul" que o consolidou em 1986... não é lá grande coisa... acredite. Primeiro que um mistério envolvendo uma orelha decepada... não é interessante e tão pouco intrigante se comparado com "Vestida Para Matar" de Brian de Palma em1980. Aqui temos Jeffrey Beaumont (Kyle MacLachlan de "O Escondido") como um jovem que... após presenciar seu pai lutar contra um derrame... decide obter respostas para o mistério envolvendo o decepamento da tal orelha. Jeffrey cria uma obsessão pela sexy e deslumbrante... Dorothy Vallens (Isabella Rossellini)... que junto com o personagem central... protagoniza algumas cenas picantes (ou nem tanto assim para os mais acostumados com uma pitada maior de erotismo) do filme. No nível de um roteiro insano e perturbador de Lynch... a introdução do personagem vivido por Dennis Hopper... que com seu inalador e fetiches doentios... nos faz acreditar que estamos assistindo um filme com um conteúdo exageradamente explícito. Só que não... a turma do personagem de Hopper... incluindo Brad "Brinquedo Assassino" Dourif... soa piegas e cafona... transformando um filme de duas horas de duração em algo anti-climático para no fim tudo ser resolvido da forma mais simples possível. Laura Dern já desempenhou um papel muito melhor em "Marcas do Destino" de 1986... e a trilha sonora de "Veludo Azul" é um dos pequenos pontos de destaque.

GENÉRICO / ENTEDIANTE.


Obsessão azul.