terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

O Exterminador do Futuro.


O Exterminador do Futuro, ou "O Exterminador" (The Terminator) é uma produção de 1984 dirigida por James Cameron.

Apesar do sucesso (merecido) de sua sequencia feita no ano de 1991, nada supera o primeiro. O primeiro Exterminador apresenta cenas violentas com um suspense capaz de dar calafrios em qualquer um. Schwarzenegger está perfeito como ciborgue assassino, a sua missão é eliminar Sarah Connor (Linda Hamilton) que se tornaria mãe do garoto que futuramente será o líder da resistência humana das máquinas comandadas pela Skynet, ou seja, um futuro apocalíptico.

Destaque para as cenas em que Swarza arranca o olho com uma faca e abre o próprio pulso, há também outra em que o vilão mata a sangue frio uma dona de casa sem qualquer piedade.

Algumas dessas tomadas violentas e cenas contendo gores, seria repetido alguns anos depois com "O "Vingador do Futuro" (Total Recall) de 1990.

O fato lamentável, é que o Exterminador do Futuro hoje se tornou uma franquia meia-boca, com sua terceira sequencia (também estrelada por Schwarzenegger) e desta em diante rendendo até uma série para a TV.

A despedida de Van Damme dos cinemas!


A carreira do belga Jean-Claude Van Damme, para os fãs do gênero ação, parecia perfeita! Van Damme revolucionou o gênero das artes-marciais, ele não queria ser comparado com o mestre Bruce Lee, o belga mantinha a sua própria cara e estilo.

Para a década de 80 não tinha nada melhor, os filmes de Chuck Norris e Steven Seagal não mantinha a mesma linha competente do que as inúmeras produções estreladas pelo belga.

Os filmes de Van Damme nessa época eram mágicos, uma época sem computações gráficas, um show de coreografias impressionantes, uma melhor do que a outra. Van Damme era técnico e bastante preciso no seu trabalho.

Com o tempo ele passou a mostrar mais de sua versatilidade como ator em produções dramáticas, como em "Vencer Ou Morrer" com direção de Robert Harmon.

INFERNO é praticamente uma sequencia desse outro lado de Van Damme como ator, dirigido por John G. Avildsen e estrelado por outros atores que fizeram história em seus papeis, ele foca a solidão, a amizade, e acreditar.

O papel de Van Damme remete a um período desastroso como um usuário de drogas, que lamentavelmente foi acabando com ele pouco a pouco, estragos que eram visíveis em seus últimos filmes para o cinema, um fato triste para os fãs (como este que vos fala).

INFERNO teve distribuição da "Play Arte" nos cinemas e em DVD, ele é uma fábula, indispensável para os fãs do belga, uma despedida de Van Damme dos cinemas, mas não negativamente, muito pelo contrário, INFERNO é um filme que hoje ninguém conseguiria fazer.

Destaque para a canção "All Roads Lead To You".

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Marcados Pelo Mal.



O mais recente filme da franquia "Atividade Paranormal" parece que ainda tem como único propósito lucrar com o público alvo!

As duas imagens acima, se não fosse pela falta de boa vontade dos produtores de desistirem da produção caseira, fórmula que hoje não causa qualquer espanto, o filme poderia render excelentes sustos, se essa abordagem de "possuídos" fosse mantida em todo o filme com cenas de gore e carnificinas. Poderiam manter o mesmo clima, mas que pelo menos fizessem bom uso dele.

"Atividade Paranormal, Marcados Pelo Mal" não deixa de ser um passeio dentro de uma casa mal assombrada, onde o telespectador permanece um bom tempo na fila para nada.



Nulo.




sábado, 22 de fevereiro de 2014

Melhores filmes de Terror (Os Mais Assustadores, Classificação TOP!)


TOP (Em Primeiro Lugar)
O Anticristo (Itália/1974)

Segundo Lugar:
Demons: Filhos das Trevas (Itália/1985)

Terceiro Lugar:
Demons 2: Eles Voltaram (Itália/1986)



Nova versão de Robocop continua abordando questões políticas, porém...


O primeiro filme do policial do futuro sob direção de Paul Verhoeven mostrava uma cidade corrompida pelo crime brutal, dai o surgimento do herói como última esperança no combate ao crime. Uma premissa simples adicionadas com fortes cenas de violência (assassinato do policial Alex Murph).

Ja em sua sequencia de 1990 dirigida por Irvin Keshner o herói futurista sofre com o prazo de validade, uma nova onda de crimes ronda a cidade, os policiais estão em greve e alguém mais "avançado" seria construído na substituição do herói. Um elenco muito bem trabalhado com cenas intensas de violência, o que dizer da atuação desta protagonista? Simplesmente fenomenal!

Os dois primeiros Robocop's são filmes que marcam não só pelo saudosismo mas também pelo fato de serem muito bem desenvolvidos, claro que dependendo nem toda franquia termina bem, o terceiro filme dirigido por Fred Dekker ao meu ver não superou as expectativas mostrando-se completamente inferior aos dois primeiros, mas vamos considerar o currículo desse diretor que brindou o público com "Deu A Louca Nos Monstros" (The Monster Squad), "A Casa do Espanto" (House) e "A Noite dos Arrepios" (Night Of The Creeps).

Já a nova versão do herói com direção de José Padilha é simplesmente cansativa se comparada com sua franquia original, não estou contando a nova armadura do herói e tantas outras modificações, mas sim um elenco insosso, por ele ser assim, não proporciona qualquer química entre os personagens, ou seja, você não simpatiza com nenhum deles mesmo com a apoio de Michael Keaton e Samuel L. Jackson.

O resto do elenco é formado por "Gary Oldman" (Batman: O Cavaleiro das Trevas) e Jackie Earle Haley (o novo Freddy Krueger), resumindo, eles não ajudam em praticamente nada, e o personagem de Keaton lamentavelmente não consegue impor como o vilão do primeiro filme contando com discursos cansativos por parte de L. Jackson.

A nova versão continua abordando questões políticas e os avanços futuristas, mas no geral é como se você tentasse assistir um filme sério mas que descamba para o puro e completo game.

Nulo.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Batman, O Cavaleiro das Trevas.


A versão sombria do Batman de Christopher Nolan teve uma de suas últimas exibições na TV aberta pelo SBT.

E ao revê-lo a pergunta que permanece é, QUEM LIGA PRA ESSE FILME?!

Como já se sabe, segundo os fãs, os seus devidos méritos não se dão pela performance do Homem-Morcego mas sim por seu pior algoz, O Coringa.

o Vilão se comparado com o Herói (ou Anti-Herói) até poderia salva o filme da monotonia que se estende do começo, meio e fim. A performance do ator que protagoniza o vilão se dá naturalmente, compensaria se não fosse o fato lamentável dele tagarelar a maior parte do tempo, disso temos o Batman com um sotaque completamente nada a ver, e pronto, o filme de Nolan descamba para uma jornada exaustiva sem limites.

Você não consegue comprar a ideia de que o herói se tornaria um anti-herói, tão pouco a abordagem contrário do comissário Gordon ou os propósitos maquiavélicos por parte do Duas-Caras.


Nolan tenta a todo custo manter a grandiosidade por parte do cenário, isso sem se desvencilhar da obscuridade que ele apresenta, como se já estivéssemos caminhando na idade das trevas.

As cenas de ação são paupérrimas, é visível o baixo orçamento onde com a ajuda de um cenário gráfico concebido a base de computação poupa-se maiores gastos.

E claro, cenas bizarras e infantis como essas.



Filme muito, mas muito chato, e piorou ainda mais com a sua sequencia (trilogia que começou com Batman Begins) que encerra a franquia de Nolan.