sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

domingo, 19 de dezembro de 2021

Curiosidades.

 




































O VHS britânico na versão cortada (desaconselhável para menores de 18 anos) foi comparado ao DVD austríaco sem censura da Raptor (sem classificação etária). "Dèmoni" (lançado como "Demons" na Grã-Bretanha), um dos últimos clássicos do cinema de terror italiano, esteve nas listas negras dos censuras britânicas e alemãs devido às inúmeras cenas de gore. A fita britânica da "Avatar" sofreu cortes ainda mais fortes do que sua contraparte alemã pela "New Vision" (que ainda foi apreendida em toda a Alemanha). Na versão britânica, porém, havia principalmente as partes intermediárias das tomadas mais sangrentas em vez de cenas inteiras, então você ainda pode conseguir seguir o enredo nesta versão censurada. Os DVDs britânicos lançados pela Blackhorse Entertainment e Platinum Media Corperation não foram cortados.

Curiosamente, o VHS britânico tem uma cena mais longa, em oposição ao DVD da Raptor: O filme que está passando no cinema, está sendo parado e destruído pelo público na sala de cinema, a linha "Fine Primo Tempo" pode ser lida por cerca de cinco segundos na tela.

8 cortes = aproximadamente. 66 segundos, as designações de tempo referem-se ao DVD com a versão integral (sem cortes).

00:00:15
O título do filme foi alterado no DVD da Raptor. O DVD traz o título "Dance of the Demons", enquanto o VHS é intitulado "Demons":
sem diferença de tempo

00:30:13
Uma das sequências de efeitos mais famosas do filme permanece apenas insinuada na versão do Reino Unido: a parte com a mulher se transformando em um demônio e seus dentes caindo e sendo substituídos por uma variação mais longa e pontiaguda é apresentada faltando porções menores.
6 segundos

00:30:22
Outra sequência também foi encurtada:
7 segundos

00:31:21
A cena que mostra o homem cego com os olhos arranhados pára abruptamente depois de uma fração do comprimento original na versão do Reino Unido. A remoção real está faltando, incluindo edições para o demônio.
9 segundos

00:40:53
O infectado cospe uma gosma nojenta para a mulher.
11 segundos

00:47:20
A cena que mostra um dos punk's arrancando cocaína do peito da garota com uma lâmina de barbear falha na parte do meio. O VHS do Reino Unido apresenta a cena sendo logo interrompida antes de você ver o mamilo da garota e continuando depois que o punk a cortou.
24 segundos

01:08:45
Um demônio enfia a mão nos raios da motocicleta. A mão mutilada não é mostrada.
24 segundos

01:17:34
O mascarado está sendo esfaqueado no olho com um objeto de aço pontiagudo. Falta a última parte da primeira foto, mostrando o objeto pontudo no rosto, com uma edição para o personagem George e o início da próxima foto do empalado.
6 segundos

sábado, 18 de dezembro de 2021

[FRANQUIA DEMONS] - Todos os lançamentos no Brasil.

 











Tudo começou com os VHS's.





















Mais um lançamento FJ Lucas Vídeo.


Por mais que as fitas de vídeo tenham se tornado apenas itens raros para colecionadores da época, há algo nessas fitas, talvez uma obscuridade inexplicável, que as tornam tão atrativas. A franquia DEMONS, que consistira em apenas dois filmes com direção de Lamberto Bava e roteiros de Dario Argento (que se envolvera na produção), pode ter sido pouco para, anos posteriores, ter sido lançada em DVD (pela primeira vez no Brasil) pela distribuidora Cult Classics.







































Um box com os dois primeiros filmes e mais um terceiro?


A Cult Classics, só podia estar de sacanagem na iniciativa (não foi necessariamente de má fé) de ter acrescentado o telefilme de Lamberto Bava, O Ogro, como a terceira parte da franquia Demons. Se a intenção por parte da distribuidora foi nos convencer de que, O Ogro, era na verdade Demons 3, já que, inexplicavelmente, o telefilme de Bava passara a ser anunciado como tal, apenas como uma forma de conseguir angariar sucesso com os nome dos dois primeiros Demons com direção do mesmo, fora realmente uma tática fenomenal por parte da distribuidora, mas que não vingara, ao menos para aqueles que já fuçavam no Google, como este que vos escreve.




O trailer que me enganou mesmo na era da Internet.


Não condeno a iniciativa da Cult Classics, pelo contrário, a parabenizo, e mesmo com o O Ogro incluso num box com os dois filmes originais da franquia, vejo como uma forma de concedermos uma chance para o telefilme do filho de Mario Bava, embora eu tenha tentado assistir e mesmo assim ter desistido por achar entediante demais, e nem mesmo com a escalação de Virginia Bryant (Demons 2) no elenco principal, e o roteiro de Dardano Sacchetti (responsável pelo roteiro da história original do primeiro Demons e um dos roteiristas da sequência do mesmo), O Ogro, é um tédio dos infernos.







































Demons 3: O Ogro, só na Cult Classics.


Quando eu achava que ao alugar O Exterminador 2, estaria me deparando com uma sequência oficial de O Exterminador do Futuro, acreditando que nunca mais cairia nas pegadinhas das videolocadoras, a Cult Classics, tornara tudo ainda mais difícil de não acreditar quando eles anunciaram o nome de Dario Argento na capa de O Ogro, provavelmente enfurecendo os adoradores/fãs aficionados de Argento, de que, O Ogro, teria a contribuição do mesmo. A picaretagem ao usarem o nome DEMONS (espero que os mesmos um dia cobrem com juros aqueles que os exploraram nesse nível asqueroso), se sucedera com várias produções surfando no nome das duas obras cultuadas dirigidas por Lamberto Bava, até mesmo Michele Soavi (Demons), embarcara na onda, sabotando como diretor de A Catedral, o que poderia ser oficialmente a terceira parte de uma trilogia de Demons, conforme os depoimentos de Bobby Rhodes (Demons). Em A Catedral, Dario Argento contribuíra na parte do roteiro.







































A Catedral de Michele Soavi.


Acharam que a picaretagem acabou? Enganam-se! A Cult Classics, pelo visto, decidira dar seguimento usando o nome DEMONS em tom de enganação, já que, eles eram a distribuidora que lançaria pela primeira vez no Brasil as duas obras cultuadas de Dario Argento (roteiro e produção) e Lamberto Bava (direção). O box, contendo os dois filmes (incluindo a farsa, O Ogro), obviamente se esgotara com facilidade, com a distribuidora tendo que relançar os três filmes (sim, incluindo O Ogro) separadamente e, para deixar os mais desinformados mais confusos do que eles já estavam, a Cult Classics, decide relançar os filmes usando da imagem de A Noite dos Demônios 2, com uma edição absurda.









































Mesmo com um pequeno diferencial, que incluíra duas opções de áudio para o filme original (inglês e italiano), e até mesmo trailers e galeria de fotos, a Cult Classics, não conseguira ser criativa a ponto de fazer com que tais alterações (até mesmo na capa) fossem aceitáveis no relançamento dos dois Demons de Bava e Argento, se eles descartassem O Ogro, acredito que o relançamento seria mais aceito por aqueles que não adquiriram a versão em box.

Algo deveria ser feito para que DEMONS recebesse um tratamento digno que uma obra cultuada do horror italiano merece, e eis que o serviço de Streaming voltado para o horror, Darkflix, decide relançar os demônios de Bava e Argento, agora da forma que eles merecem, com apenas os dois primeiros (e únicos) filmes de sua franquia, e como bônus: cards de ambos os filmes e a versão remasterizada da trilha sonora original do primeiro Demons, composta por Claudio Simonetti.






































A primeira tiragem de Demons com áudio dublado em português só pode ser trazida até você pela One Filmes com o selo da DarkFlix.


Com a DarkFlix tentando se sobressair perante à Cult Classics, a primeira tiragem de Demons lançada por um serviço de Streaming feito por amadores, se sabota facilmente num menu que somente na mentalidade dos responsáveis pelo mesmo, o filme traria a opção de áudio dublado em português. Como reportado aqui, Demons, de Bava e Argento, é novamente mal tratado em terras brasileiras ao ser relançado em DVD, com a DarkFlix não se dedicando o suficiente para uma obra de horror deveras cultuada, eles apenas baixaram os filmes em versões ripadas do Blu-ray lançado nos EUA, apresentando-os no formato de uma luva (que é menos do que nada perto do formato do box da Cult Classics), adicionando cards e a trilha sonora original, como se a pessoa que desembolsou uma grana para adquirir a versão da luva, fosse recompensada com migalhas no universo colorido da DarkFlix.






































O relançamento de DEMONS.


Com a DarkFlix não tendo competência para oferecer aos fãs/cultuadores o que eles queriam, a Obras-Primas do Cinema, anunciou um lançamento especial da franquia original de Demons, desta vez em formato de Blu-ray em versão numerada, do contrário da versão que a DarkFlix relançou, onde a mesma transformara uma versão ripada do Blu-ray no formato de DVD. A versão da Obras-Primas, é superior na qualidade por parte da restauração de imagem e áudio, adicionando dois posteres de ambos os filmes, quatro cards e um livreto. O conteúdo da versão da Obras-Primas, também merecera destaque, apresentando extras contendo trailers, comentários sobre Dario Argento e Lamberto Bava, a inspiração para Demons e outras curiosidades. Embora as legendas em português apresentem alguns problemas na parte da tradução das falas dos personagens, e uma imagem do interior do livreto meramente ilustrativa apresentada no site da Obras-Primas, mas que não contém no livreto, essa é, até então, a versão de DEMONS que os fãs devem ter em mãos, fazendo valer a pena a quantia que você irá desembolsar para adquiri-la.


















Cena clássica de DEMONS de 1985 que não está presente no livreto, mas o mesmo compensa com informações valiosas.


Após um lançamento especial por parte da Obras-Primas, o que o futuro reserva para Demons em terras brasileiras? Teremos outro relançamento por outra distribuidora, ou esse último mais recente será o lançamento definitivo da franquia em duas partes de Dario Argento e Lamberto Bava?



sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

[REVISITANDO] - O Quarto do Pânico (2002).





















Uma mulher divorciada e sua filha diabética refugiam-se no cofre da casa recém-adquirida, quando três homens invadem a casa em busca de uma fortuna perdida.


Jodie Foster, nunca teve problemas em se assumir lésbica, ela nunca se colocou como a garota que, por se relacionar com pessoas do mesmo sexo, teria que ser a "minoria" que agora precisa ser ouvida. Foster, jamais forçara a barra com isso, ela simplesmente vive a vida dela com sua parceira, em outras palavras, Jodie, é o oposto de tudo que os escandalosos simpatizantes da causa LGBTQ+ querem propagar usando do conformismo, fazendo com que as pessoas do sexo oposto (os heterossexuais) aceitem o que eles são, não importa se tenham que forçar a pessoa para isso, ou até mesmo doutriná-la.

Além de belíssima, embora hoje esteja com uma idade mais avançada e não tenha conseguido papeis de grande destaque, Jodie Foster, é o exemplo de uma atriz determinada que lutou para conseguir o reconhecimento desde pequena (mostrando o quão ela já era expressiva) até partirmos para a sua juventude e por fim a sua fase adulta. Ecos de Um VerãoTaxi Driver: Motorista de TáxiGatinhasMemórias SecretasAcusadosAtraída Pelo PerigoO Silêncio dos InocentesMentes que Brilham e Nell, produções em que, Foster, deixara a sua marca como ninguém.











Em O Quarto do Pânico, Jodie Foster ensinara as pseudo-feministas com seus empoderamentos, como lidar com situações extremas. A personagem de Jodie, é uma mulher divorciada que precisa dar atenção o suficiente para a sua filha, e medicá-la, já que, a mesma, sofrera de diabete. Um filme com grandes reviravoltas (que o titio não vai contar aqui), uma em especial por parte do personagem de Forest Whitaker. Com um cruzado de direita na intenção de mostrar que não há nada previsível em "O Quarto do Pânico", embora apresente uma trama simplória que dependera de seu desenvolvimento, o filme de David Fincher com roteiro de David Koepp, apresenta uma trama que ocorre com perfeita desenvoltura.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

O declínio de um cineasta.


Era uma vez, um cineasta que fizera por merecer o sucesso em cinco filmes do personagem que ele próprio criara. Então, seu personagem desaparecera dos cinemas por um tempo, para revivê-lo, o cineasta, o retomara num novo capítulo de sua franquia, que se sucedera em seus dois últimos filmes, mas, diferente dos filmes que iconizaram o seu personagem, os dois últimos se tornaram filmes genéricos e, o último, apresentara uma solução que generalizara todo o conceito que o cineasta criara e estabelecera no seu personagem.


Na época, o cineasta era dotado de personalidade, os filmes podiam ser ruins, mas, ele não medira esforços para que o seu personagem roubasse a cena a cada momento com o seu politicamente incorreto. O cineasta, fora criticado no quinto filme de sua franquia, onde o estúdio atendera como um filme "gay" demais, quando, na verdade, a falácia, fora uma forma de convencer as pessoas de que, o quinto filme, era exatamente isso, quando, na verdade, não era, e sim apenas um filme simplório, Trash, seu propósito era divertir, apenas isso.


No sexto e no sétimo filme da franquia de seu personagem, o cineasta, tentara retomar o clima de suspense/terror presente nos três primeiros filmes, desvencilhando-se do conceito estabelecido no quinto, o cineasta, desgastado na parte que envolvera os seus roteiros, tentara resgatar, nos seus dois últimos filmes, o que tornara a sua franquia cultuada, mas, ele apenas conseguira passar tédio e uma extrema falta de talento.


Os dois últimos filmes do cineasta, foram tão genéricos que, uma retomada de seu personagem ocorrera em 2019, apresentando-o como uma inteligência artificial que, no final da trama, conseguira comandar todos os brinquedos, criando um exército dos mesmos, detalhe, nenhuma generalização fora apresentada na retomada, na mesma, uma inteligência artificial fugira ao controle e decidira causar o caos, enquanto que, no último filme do cineasta, seu personagem icônico adquirira o poder de dividir a sua alma para vários bonecos, generalizando o conceito simples e eficaz de sua obra original, em que um assassino é alvejado por um detetive que o caçara e, próximo de morte, ele usara de vodu para transferir a sua alma para o corpo de um boneco de plástico e, decidindo voltar a ser um humano, o assassino atormentará uma criança para que ele pudesse passar a sua alma para o corpo desta. Quando o assassino se dá conta de que a criança se tornara um adulto, ele tentara o procedimento com outra criança e, fracassando novamente, no quinto filme ele decidira viver no corpo de um boneco.


Com o projeto de um seriado televisivo para o personagem, o cineasta, contara com o apoio daqueles que repudiaram a retomada de 2019, alimentando o seu ego e motivando-o o suficiente para que a série acontecesse. Todos os rostos (ou, boa parte deles) conhecidos da velha franquia, estão ali, com o reforço da escalação por parte de um elenco adolescente, e temas atuais como o bullying e a homossexualidade.


A premissa da série, consistira na mesma falta de originalidade do cineasta para com a sua tentativa mal sucedida de retomada de seu sexto filme, seu personagem, parara nas mãos de novos personagens, um protagonista (adolescente) gay, mas, há algo estranho aqui, os estúdios não alegaram que o quinto filme era "gay" demais? Agora temos um adolescente homossexual? Onde está a coerência? Mas, é claro, estamos num seriado que abordara temais atuais, e a homossexualidade é um tema atual, considerando que muitos saíram bruscamente de seus armários e aderiram a uma causa, usando o seriado de um personagem icônico para fortalecê-la. É importante ressaltar que, o cineasta, é assumidamente gay, portanto, ele nunca tivera problemas com isso e, o quarto e o quinto filme de sua consagrada franquia, apresentara personagens relacionados com a causa que o seriado do cineasta abraçara, mas, sem nenhuma doutrinação.


O personagem gay, sofrera intimidações pesadas de outros personagens, incluindo uma adolescente que, para humilhar o personagem, se caracterizara como o seu pai, o mesmo que acabara de morrer pelas mãos do boneco assassino. De repente, quando o boneco despertara a atenção dos adolescentes, a vítima e a intimidadora resolvem tudo em praticamente três linha de roteiro, UAU! Isso sim é o que eu chamo de progressão, de evolução, a evolução que temos que abraçar de um cineasta, hoje, preso no seu castelinho, se você deseja entender o seu propósito, abrace o que ele tem para oferecer, mesmo o cineasta jogando migalhas como recompensa.


Flashbacks, deveras exaustivos e alguns até interessantes, emendam a série, quando voltamos ao presente, os adolescentes são o foco, incluindo outro personagem que se aproximara daquele que fora vítima de intimidações. Autismo, câncer, assassinatos brutais, é o que faz o telespectador acompanhar a série, já que, tais temáticas, são muito mais promissoras do que o tema em questão que é simplesmente mal trabalhado pelo cineasta, não dando ênfase ao drama e sim ao pop e ao exageradamente emotivo, incluindo trilhas sonoras melosas e foras de contexto com o que as cenas apresentam.


É, de fato, ofensivo, e muito fácil, mesmo com atuações absurdamente inexpressivas, culpar o elenco adolescente pelo quão insuportável o seriado se tornara, a culpa, é do cineasta, fortemente tendencioso no que a sua série se propôs, a troca do incorreto pelo politicamente correto. Vale ressaltar que, casais heterossexuais, incluindo os pais da personagem que, de intimidadora, agora se tornara a vítima que não é levada a sério pelos mesmos, os pais do namorado da mesma, a esposa de outro casal hétero que descobrira que sofrera de câncer e recusara o tratamento de quimioterapia, enfim, se tornam apenas um pretexto para que o cineasta dê mais enfoque no relacionamento entre dois garotos homossexuais.


A mudança brusca de tom da série, deixara qualquer um com repudia da mesma, é impossível aceitar que, o boneco assassino, causando mortes por onde passara, simplesmente não fora suficiente para despertar um sentimento de pavor nos personagens para que eles sofram com a perda, em uma cena do sexto episódio, o boneco, provocara a morte da mãe de um dos personagens gays, o personagem, é incapaz de transmitir emoção, mesmo presenciando a mãe caída no chão com o pescoço quebrado, no funeral da mesma, ficara ainda pior, ele está mais preocupado em dar um tempo no seu relacionamento amoroso (com o protagonista gay), mas, jurando amá-lo até a morte.


Sem ideias para trabalhar a trama, o cineasta, retomara a solução do sétimo filme de sua franquia, bonecos assassinos por toda a parte. Um personagem que absorvera coisas ruins, tornando-se um assassino, decidira tirar a própria vida depois de se voltar contra quem o influenciara a se tornar um, o mesmo personagem que, no penúltimo episódio da primeira temporada da série, assassinara brutalmente o seu pai. Todas as oportunidades para esse personagem ser trabalhado, decorrente de seu desequilíbrio mental, são descartadas.

Meus agradecimentos ao cineasta, e que venham mais temporadas dessa atrocidade, aliás, os que levantam bandeiras, são os mesmos que vão esquecer a série.