quinta-feira, 25 de novembro de 2021

O boneco sem graça.

 











Lady Gaga depois da guerra.


Lamento muito por 'Chucky', nem mesmo o ator Alex Vincent, voltando a viver o personagem que o iconizara, salvara esse seriado, 'Chucky', fora estabelecido nesse nível constrangedor de vai e vem de episódios bons, ruins e entendiantes. Uma segunda temporada provavelmente está prevista, afinal, os que levantam bandeira para isso, são os mesmos que vão assistir e deixar cair no limbo do esquecimento.









Chucky e os adolescentes inexpressivos que ele tenta manipular.


Se há algo podre em 'Chucky', provavelmente se encontrara na parte do roteiro, uma pseudo-malandragem dos roteiristas, (incluindo o atualmente patético Don Mancini) de acharem que estão, de fato, enganando os telespectadores, apenas pelo seriado apresentar uma ou outra morte cabulosa ou algo que remeta aos primeiros filmes da franquia do boneco assassino, vulgo o boneco sem graça, que, aos poucos, está perdendo todo o seu carisma do politicamente incorreto que lhe fora estabelecido.














O fracasso na forma de Jennifer Tilly.


Sejamos sinceros, 'Chucky', ao menos tentou, mas o fato da série tentar não é motivo para elogios, considerando que a tentativa se dera de foma tendenciosa. Por mais que o tema LGBTQ+ esteja presente como um tema atual onde muitos acreditam ser uma 'evolução', isso não é motivo para abordá-lo exclusivamente num seriado televisivo, ainda mais quando ele se torna um meio de doutrinação, a série não apresentara casais héteros, com exceção de um onde a premissa do roteiro simplesmente desestabilizara. Se é para o seriado apresentar um casal homossexual, é necessário apresentar um casal hétero para manter a coerência. Agora, quase na reta final de sua primeira temporada, 'Chucky', desestabilizara todos ao seu redor, mas sabemos que um certo casal mala, provavelmente sobreviverá, já que, o povo que abraçara a causa imposta por Mancini cia, não se conformariam em ver o casal homossexual sendo morto sem piedade pelas mãos do boneco assassino.










A emboscada.


O boneco assassino, com alguma explicação absurda (que somente bitolados dariam importância), conseguira transferir a sua alma para vários bonecos e para o corpo de uma mulher. O boneco assassino, tem todo esse poder com ele, uau! Sua grandiosidade, como assassino, ultrapassara os limites da estratosfera, criando um exército de bonecos assassinos onde, o verdadeiro, seria o comandante. No filme de 2019, o boneco era uma inteligência artificial e, assim como Soldado Universal: O Retorno, haveria mais lógica uma invasão de brinquedos assassinos. Mancini e sua equipe de roteiristas, na certa se esqueceram que, Chucky, é apenas um boneco possuído pela alma de um assassino que utilizara técnicas de vodu para transferir a sua alma para o boneco e, para voltar a ser um humano, ele teria de passar a sua alma para o corpo de uma criança, pronto! Só isso já basta, mas a empolgação sabotara uma solução simples que fora estabelecida no personagem que ele próprio criara.









Chucky no show de calouros.


'Chucky', se mostrara uma vergonha total, mas não para Mancini e seus companheiros, já que, na certa, eles acham (na realidade que eles vivem) que, passar vexame escrevendo um roteiro bosta, é um mérito.









Hora de generalizar.

sábado, 20 de novembro de 2021

A versão do diretor supera a versão para os cinemas.

 

Abertura alternativa de 'Rocky IV'.


Quem diria que um dia pudéssemos ver uma versão de 'Rocky IV' que estava trancada a sete chaves. Mesmo que a versão seja usada como um prólogo para o genérico Creed, 'Rocky IV', se sustentara sozinho, a versão que jamais havíamos visto, é brutal e muito mais realista do que a que fora lançada nos cinemas. A versão que conhecemos, deixara muita coisa de fora e, somente no primeiro teaser trailer e no trailer original, é que o filme ganhara, de fato, importância.


 

A morte de Apollo Creed e seu funeral.


O pugilista amador, Ivan Drago (Dolph Lundgren), vem para os EUA para competir esportivamente, o ex-campeão, Apollo Creed (Carl Weathers), concluíra que os russos querem menosprezar os americanos, mostrando que são superiores aos mesmos e, para isso, Drago, é o exemplo que a União Soviética usará para transformá-lo numa máquina de destruição, algo que apenas será possível graças ao uso de anabolizantes. Os russos, queriam, na verdade, educar os americanos e, Drago, servira de cobaia. Rocky, vivera sua vida com sua família após reconquistar o seu título (com a ajuda de Apollo que, ganhara publicidade às custas de Rocky, e um motivacional por parte da mulher deste, Adrian), Apollo, insistira numa luta de exibição com Drago, achando que, como ex-campeão mundial dos peso-pesados, aguentará o tranco com o russo e o derrubará facilmente, mostrando a superioridade dos americanos. Apesar de Apollo ter merecido o castigo, é impossível não nos comovermos com a dedicação do mesmo ao fazer frente com Drago, mesmo apanhando logo no primeiro assalto (sofrendo um nocaute) graças aos golpes potencialmente devastadores do russo.


 

A comissão de boxe.


O acerto de contas de Rocky com Drago no ringue, após a morte de Apollo, não é aprovado pela comissão de boxe, eles acreditam que, Drago, um pugilista amador, fora capaz de tirar a vida de um pugilista profissional (afastado dos ringues), Rocky, não teria chance e, se ele vir a vencer o russo, seria um milagre.


 

Treinamento intensivo.



 

Pré-luta.


A versão do diretor de 'Rocky IV', encerrara com o tema 'Eye Of The Tiger', da banda Survivor, tema este que estivera presente nos créditos inicial da abertura da versão lançada nos cinemas. No último assalto da luta de Rocky com Drago, o realismo por parte do inchaço no rosto de Rocky é apresentado de forma mais intensa quando o juiz aconselhara Duke (que treinara Apollo e agora treinara Rocky), que seria melhor interromper a luta, antes que Rocky pudesse sofrer consequências gravíssimas, um ponto de partida para Rocky V, onde, o campeão, sofrera danos no cérebro por conta das fortes pancadas que levara no ringue, provocando um trauma onde os efeitos seriam irreversíveis.

 

A maior luta de Rocky.

quarta-feira, 17 de novembro de 2021

O terror retorna para a tristeza do politicamente correto.

 








Operação caçada ao boneco assassino.


Os sobreviventes das insanidades de Chucky, ao invés de acalmarem os pais das crianças que possuem um boneco possuído pela alma de um assassino, eles espalham o terror, mas se para isso Don Mancini e cia (roteiros) acham que essa é a melhor maneira de optarem pela brutalidade num seriado colorido, a fórmula é bem sucedida. Há fan services aqui, dando maior notoriedade aos filmes da franquia original, incluindo os dois últimos. 'Chucky', revezara entre episódios bons, ruins, genéricos e desprezíveis, os três primeiros são aceitáveis, no quarto, o terror começa a dar as caras e no quinto o clima 'Malhação' é prioridade. A primeira vítima do boneco assassino, Andy, parecera bastante atormentado, ele decidira tomar decisões bruscas e, por estar traumatizado com aquele que seria o seu único amigo, ele concluíra que, não importa o quão essas crianças estão aterrorizadas, elas estão vivas, isso é o que importa.










A suspeita.


A filha de Brad Dourif em par com Jennifer Tilly, fazem o que ambas começaram no Culto de Chucky, tentam ser intimidadoras mas enchem linguiça o suficiente para que logo saiam de foco e a trama comece a explorar os personagens já estabelecidos que, neste episódio, começam a despertar interesse. A mãe de um personagem descobrira que sofrera de câncer, seu marido está ciente de sua doença, portanto, o filho, é o único que restara saber de sua situação. O filho, se encontrara num relacionamento conturbado com a garota (o único casal hétero da série) que, agora, unira forças com aquele que ela tanto desprezara e com o amor da vida deste, apenas para impedirem as insanidades de Chucky. O filho, está abalado pela revelação de sua mãe e, suspeitara das atitudes de seu primo que ele culpara por entrar abruptamente em suas vidas. A partir deste ponto, o roteiro mostrara grande potencial, temos um traumatizado Andy caçando bonecos assassinos, e agora um garoto abalado emocionalmente.










Chucky amenizará a sua dor.


O casal colorido, presenciará um horror inimaginável em suas vidas, para começar, Chucky provocara a morte da morte da mãe de um deles, de resto, ele desfrutará de um espetáculo quando ninguém confiará em ninguém, e incriminar terceiros, é uma das especialidades do nosso amigo.










Hora do show.


De resto, temos novamente uma trilha sonora pop das mais melosas possíveis, embalando a cena de uma das vítimas do boneco assassino, mas não questionaremos a trilha, isso é diversidade cultural.

domingo, 14 de novembro de 2021

O que você precisa saber.

 











É revelado em Brinquedo Assassino 2 que, a mãe de Andy, fora mandada para um manicômio decorrente do trauma que ela sofrera perante os ataques do boneco assassino. O detetive que perseguira e matara um ainda humano Charles Lee Ray, é uma das testemunhas que pode provar que o boneco estava possuído pela alma de um assassino.









Andy e Kyle, ambos sobreviventes de Brinquedo Assassino 2, tem como objetivo alertar os pais das crianças sobre o perigo que o boneco representara para seus filhos. Chucky, se tornara mais poderoso, ele tem o poder de transferir sua alma para outros bonecos, como revelado no genérico O Culto de Chucky.


















O garoto Tyler escapara das garras de Chucky em Brinquedo Assassino 3...







































...assim como a personagem de Perrey Reeves.












O casal Jesse & Jade são ambos sobreviventes de A Noiva de Chucky.


















Glen, (o filho de Chucky com sua mulher assassina) quando ainda era um boneco, recusara a ser como Chucky, no momento em que sua mãe acelerara a gravidez de Jennifer Tilly, usando de vodu para isso, dois bebês gêmeos nasceram, um menino e uma menina, o menino é Glen, a menina é Glenda, a personalidade assassina de Glen que, antes de partir em busca de seus pais, passara a ser atormentado por pesadelos onde ele era um boneco assassino e, influenciado por sua mãe moralista, ele assumira uma personalidade assassina. Tiffany, a mulher de Chucky, conseguira passar a sua alma para o corpo de Jennifer Tilly. A alma de Glen, se dividira entre dois corpos, menino e menina. Glen, representara o bem, Glenda, é a cópia de sua mãe assassina.

quarta-feira, 10 de novembro de 2021

Do terror para a diversidade cultural.

 








Não espere ver casais heterossexuais aqui, exceto por dois personagens cujo relacionamento está se deteriorando cedendo espaço para a diversidade cultural.


O que me faz continuar acompanhando um seriado como 'Chucky'? A resposta mais do que taxativa é pela curiosidade deste que voz escrevera em ver até quando vai a falta de decência dos roteiristas em quebrar um clima sinistro (apresentado no episódio anterior) para enfatizar a causa LGBTQ+, dando enfoque no início do relacionamento entre dois personagens homossexuais e cenas de lesbiano forçado, tudo para cumprir com uma agenda, dando importância para aqueles que se sentem como a 'minoria'.









Usando um personagem icônico para passar o recado.


O boneco assassino se encontrara ofuscado, ele é usado para soluções simplórias que somente um roteiro escrito por amadores poderia conceber, deixando claro que, Don Mancini (criado do boneco), tivera muita culpa nisso, ele mesmo se sabotara e parecera ter perdido toda a sua personalidade como escritor que iconizara a sua própria criação nos cinco filmes de sua franquia. A preocupação de Mancini, é se ater ao tema atual, onde tudo é motivo para uma amizade colorida, e os que não são gays, podem estar encontrando a hora perfeita para saírem de seus armários. O que vimos em 'Chucky', não deixara de ser uma doutrinação, afinal, caso privilegiassem pelo relacionamento entre dois personagens héteros (um garoto e uma garota) a ponto de fazer eles se beijarem, provavelmente seria motivo de cancelamento.















Lesbianismo entre duas barangas.


E o inevitável acontecera, o genérico, O Culto de Chucky, ganhara importância, o assassino passara sua alma para o corpo de uma mulher paralítica, em outras palavras, Chucky se sentira confortável no corpo de uma mulher onde ele pudesse passar mais tempo ao lado de Tiffany (que transferira sua alma para o corpo da atriz Jennifer Tilly no Filho de Chucky, no qual interpretara ela mesma), o único amor de sua vida. A falta de decência dos roteiristas, é tanta que, eles passam, no lesbianismo, a mensagem de que a mulher não possuíra mais aquele lado sexy e sensual que seria o colírio para os olhos de todos os homens, a mulher, no entender dos roteiristas, deve perder todo esse lado deslumbrante, estando fora de forma e com uma lingerie que sabe-se lá a última vez que fora trocada.
















Oi, eu sou a cabeça.


Por último, há uma cena tão mal feita (cabeça decepada) que pode fazer com que alguns desistam de acompanhar a série. Uma trilha sonora pop (não condizente com o clima em questão) embalara a cena em que Chucky (deformado) passara sua alma para o corpo de outro boneco.

quarta-feira, 3 de novembro de 2021

Apenas deixe ir.

 










O jovem Charles Lee Ray.


Resumo do episódio anterior:

Mesmo com a motivação por parte de Chucky, Jake, o garoto gay, não possuíra coragem o suficiente para ser um assassino, nem mesmo para se vingar de Lexy, a adolescente que fizera bullying com ele, usando da morte de seu pai para isso. Chucky, decidira fazer o trabalho de Jake e, usará da desculpa dele estar vingando o bullying que o mesmo sofrera para voltar a matar. O passado do pequeno Charles Lee Ray, terminara com a revelação de que ele nascera com o dom para ser um assassino, mas que só necessitara de um incentivo. Lexy, é surpreendida por Chucky, ela convidara seus amigos para uma festinha privada, desses amigos, se encontrara o primo de Jake e o adolescente Devon, que tentara se aproximar de Jake por se sentir atraído por ele. Lexy, conseguira escapar das garras de Chucky, fazendo com que ela incendeie involuntariamente a casa de seus pais, deixando a irmã mais nova da adolescente em coma, a menina que havia criado um vínculo com o boneco assassino.


Para uma seriado que se iniciara de forma genérica em seus três primeiros episódios, o quarto episódio mostrara que a trama pode se alavancar sempre que situações tensas são apresentadas, gerando um nervosismo no telespectador. Um dos melhores momentos do episódio é um já adolescente Charles Lee Ray se aproximando de outros adolescentes de sua época para ensiná-los aquilo que ele aprendera com o assassino em série que invadira sua casa matando seu pai e, bom, tendo uma pequena ajuda extra de um Charles Lee Ray ainda criança. O passado relacionado com a origem de Chucky, ao menos nesse episódio, mostrara que o assassino não está para brincadeira. Há uma cena bastante cabulosa onde o jovem Charles mostrara um cadáver para seus amigos, os mesmos se assustam e apenas um permanecera interessado no defunto.



















O corpo.


Outro grande destaque do episódio se dá com um Chucky com o lado esquerdo de seu rosto extremamente desfigurado que tenta despertar o instinto assassino no protagonista gay e, para a frustração do boneco assassino, ele falhara. O protagonista gay e a garota intimidadora agora unem forças contra Chucky, os aliados daquele que fora intimidado, incluindo o garoto que será o futuro amor de sua vida, buscara todas as informações possíveis sobre o boneco assassino.






































O assassino deformado.

Como Chucky deixara claro no seriado, há pessoas que merecem morrer, e um desses casos se dá com um detetive idiota, que deveria estar preocupado com o estado de uma menina que permanecera em coma, mas ao invés disso, decidira se comportar feito um completo imbecil, ao levar, com ele, um Chucky horrivelmente deformado, sendo que, o detetive (vulgo vergonha da profissão) nem ao menos analisara o estado do boneco, onde, qualquer um, concluíra que, o boneco, no estado que se encontrara, não era um boneco normal. Imaginem se no filme de 1988, o personagem de Chris Sarandon (também detetive) iria simplesmente levar um boneco aterrorizante desses para perícia, anda mais deixando ele na ala do hospital onde se encontrara uma garotinha em estado de coma. Chucky causara um dano na medula espinha do infeliz, uma morte que merecera ser aplaudida de pé.














Sangrando pelas orelhas...














...pela boca, pelo nariz...














...pelos olhos...














...e pelos dedos.


Voltando ao passado de Charles Lee Ray, o mesmo presenteará com uma mão desmembrada o único que permaneceria ao seu lado.
















Presente de amigo.


Até mesmo o passado de Chucky ganhara muito mais importância nesse episódio do que nos episódios anteriores, Chucky, apesar de nascer com instinto assassino e necessitar de um motivacional, matara não apenas por sofrer bullying (algo que se desvencilham facilmente em sua história de origem), mas sempre que fora provocado, matando aquela pessoa em especial que merecera morrer, embora Chucky tenha se tornado conhecido como o estrangulador de Lakeshore, desde o filme original de 1988, ele, no corpo de um boneco de plástico, matara pessoas que, no seu entender, eram pessoas repugnantes.














Coquetel especial.


Por fim, o último grande destaque do episódio vai para a caracterização enfim assustadora de Chucky, mostrando a importância de um trabalho competente por parte da maquiagem do boneco assassino.














Vamos brincar, molecada?


Espero que a partir de agora mantenham a tensão por parte do suspense incluindo as mortes cabulosas e a caracterização aterradora do Chucky.

segunda-feira, 1 de novembro de 2021

O que tornou os cinco filmes memoráveis


Roteiro e atuação, com destaque para a atuação do pequeno Andy (Alex Vincent).

 

O machismo extremo de Chucky.

 

Incriminando jovens soldados e fazendo com que um deles se sacrifique.

 

Com tantas cenas icônicas como Chucky ensinando um cara a satisfazer uma mulher e se enojando de uma foto-montagem, vamos destacar novamente o machismo extremo do personagem.

Inseminação artificial.