Remake de "Carrie" é um atentado aos bons costumes.

O diretor do Original Brian de Palma na certa deve estar envergonhado com tamanha atrocidade que essa refilmagem apresentou.

Não podia ser diferente, adolescentes bonitinhos e sorridentes, e de todos eles se encontra uma garota com poderes telecinéticos, nada que já não vimos na Sexta-Feira 13 Parte 7 com a personagem interpretada por Lar Park-Lincoln muito mais bem produzido, por sinal.

O filme já começa a dar nos nervos, onde a cena de abertura apresenta uma forçação de barra por parte da atriz Julianne Moore no momento do parto da filha, onde já aponta que dali não viria uma criança normal, ou seja, o filme entrega de mão beijada o que se seguiria a partir dai.

A garota que interpreta a personagem principal é conhecida por uma boa parcela do público Nerd.

A jovem atriz não convence em sua atuação, soando demasiadamente forçada e piegas, e o pior, ela se dá conta do dom que possui muito depressa, até já gostando disso, provavelmente dando sequência a atuação do filme que a tornou "famosa".

Já o papel de Julianne Moore, não ficou bem pra ela, soa tão forçado quanto a garota, o que não deixa de ser uma lástima, não a estou classificando como uma "atriz inigualável", mas poxa, se comparado com a guria, ela tem muito mais experiência.

Efeitos em computação gráfica que não acrescentam em nada.

Trilha sonora fraca.

Mortes mal executadas com o uso abusivo de câmera lenta.

Resumindo:

um LIXO!