quarta-feira, 3 de novembro de 2021

Apenas deixe ir.

 










O jovem Charles Lee Ray.


Resumo do episódio anterior:

Mesmo com a motivação por parte de Chucky, Jake, o garoto gay, não possuíra coragem o suficiente para ser um assassino, nem mesmo para se vingar de Lexy, a adolescente que fizera bullying com ele, usando da morte de seu pai para isso. Chucky, decidira fazer o trabalho de Jake e, usará da desculpa dele estar vingando o bullying que o mesmo sofrera para voltar a matar. O passado do pequeno Charles Lee Ray, terminara com a revelação de que ele nascera com o dom para ser um assassino, mas que só necessitara de um incentivo. Lexy, é surpreendida por Chucky, ela convidara seus amigos para uma festinha privada, desses amigos, se encontrara o primo de Jake e o adolescente Devon, que tentara se aproximar de Jake por se sentir atraído por ele. Lexy, conseguira escapar das garras de Chucky, fazendo com que ela incendeie involuntariamente a casa de seus pais, deixando a irmã mais nova da adolescente em coma, a menina que havia criado um vínculo com o boneco assassino.


Para uma seriado que se iniciara de forma genérica em seus três primeiros episódios, o quarto episódio mostrara que a trama pode se alavancar sempre que situações tensas são apresentadas, gerando um nervosismo no telespectador. Um dos melhores momentos do episódio é um já adolescente Charles Lee Ray se aproximando de outros adolescentes de sua época para ensiná-los aquilo que ele aprendera com o assassino em série que invadira sua casa matando seu pai e, bom, tendo uma pequena ajuda extra de um Charles Lee Ray ainda criança. O passado relacionado com a origem de Chucky, ao menos nesse episódio, mostrara que o assassino não está para brincadeira. Há uma cena bastante cabulosa onde o jovem Charles mostrara um cadáver para seus amigos, os mesmos se assustam e apenas um permanecera interessado no defunto.



















O corpo.


Outro grande destaque do episódio se dá com um Chucky com o lado esquerdo de seu rosto extremamente desfigurado que tenta despertar o instinto assassino no protagonista gay e, para a frustração do boneco assassino, ele falhara. O protagonista gay e a garota intimidadora agora unem forças contra Chucky, os aliados daquele que fora intimidado, incluindo o garoto que será o futuro amor de sua vida, buscara todas as informações possíveis sobre o boneco assassino.






































O assassino deformado.

Como Chucky deixara claro no seriado, há pessoas que merecem morrer, e um desses casos se dá com um detetive idiota, que deveria estar preocupado com o estado de uma menina que permanecera em coma, mas ao invés disso, decidira se comportar feito um completo imbecil, ao levar, com ele, um Chucky horrivelmente deformado, sendo que, o detetive (vulgo vergonha da profissão) nem ao menos analisara o estado do boneco, onde, qualquer um, concluíra que, o boneco, no estado que se encontrara, não era um boneco normal. Imaginem se no filme de 1988, o personagem de Chris Sarandon (também detetive) iria simplesmente levar um boneco aterrorizante desses para perícia, anda mais deixando ele na ala do hospital onde se encontrara uma garotinha em estado de coma. Chucky causara um dano na medula espinha do infeliz, uma morte que merecera ser aplaudida de pé.














Sangrando pelas orelhas...














...pela boca, pelo nariz...














...pelos olhos...














...e pelos dedos.


Voltando ao passado de Charles Lee Ray, o mesmo presenteará com uma mão desmembrada o único que permaneceria ao seu lado.
















Presente de amigo.


Até mesmo o passado de Chucky ganhara muito mais importância nesse episódio do que nos episódios anteriores, Chucky, apesar de nascer com instinto assassino e necessitar de um motivacional, matara não apenas por sofrer bullying (algo que se desvencilham facilmente em sua história de origem), mas sempre que fora provocado, matando aquela pessoa em especial que merecera morrer, embora Chucky tenha se tornado conhecido como o estrangulador de Lakeshore, desde o filme original de 1988, ele, no corpo de um boneco de plástico, matara pessoas que, no seu entender, eram pessoas repugnantes.














Coquetel especial.


Por fim, o último grande destaque do episódio vai para a caracterização enfim assustadora de Chucky, mostrando a importância de um trabalho competente por parte da maquiagem do boneco assassino.














Vamos brincar, molecada?


Espero que a partir de agora mantenham a tensão por parte do suspense incluindo as mortes cabulosas e a caracterização aterradora do Chucky.

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