De uma sequência inicial interessante com o boneco sendo apresentado com seus inúmeros recursos... vemos logo de cara a grande revelação da versão interativa/multifuncional do mesmo. O protocolo de segurança é desativado por conta de uma explicação absurda.
Não há nenhuma explicação plausível do boneco se chamar "Chucky"... ele mesmo se batiza com o nome do mesmo.
A interação do boneco com o seu dono é ao menos interessante de se ver. Ele se torna o seu melhor amigo... e fará de tudo para protegê-lo. Por ser um computador... ele aprende tudo... do bom ao ruim. O comportamento humano influenciará o boneco... para o bem... ou para o mal.
Visualmente o boneco ficou lastimável de se ver... provavelmente para facilitar o uso por parte da computação gráfica. Nem mesmo quando ele se enfurece não convence. A luz vermelha que ascende em seus olhos é tão fraca quanto a da minha CPU.
A única morte cabulosa do filme é quando o boneco se inspira em "O Massacre da Serra Elétrica 2" de 1986... fora isso as demais são no máximo "aceitáveis".
Mark Hamill fazendo a voz do boneco não fede e nem cheira.
Personagem anti-carismático.
Atuações deploráveis.
O computador começa a manipular e exercer controle nos brinquedos...
...mas sua maldade acaba cedendo ao ouvir a canção do "amigo" cantada pelo dono.
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