quarta-feira, 27 de outubro de 2021

Para o melhor e para o pior.

 











Um garoto nerd compra um carro estranho com uma mente maligna própria e sua natureza começa a mudar para refletir isso.


 

Corpo de Plymouth, Alma de Satã.

 

Christine, o Carro Assassino, é um filme que merecera ser cultuado, ele retratara o quão o personagem de Keith Gordon era retraído para com as mulheres, mas que se desvencilhara de qualquer estereótipo que fizesse com que pensássemos que ele fosse gay. O personagem de Gordon, Arnie Cunningham, é na verdade um rapaz solitário comandado por seus seus pais. No primeiro dia de aula no que seria um novo começo na sua vida na escola onde estudara, Arnie sofrera intimidações, os vagabundos simplesmente decidem infernizá-lo na oficina da escola onde Arnie ocupara seu tempo.

 

Os intimidadores.


Na visão de Arnie, nenhuma mulher se interessaria por ele, mas isso estaria prestes a mudar quando o carro endemoniado ganhara a atenção do rapaz, que o reconstruíra com toda a dedicação que ele poderia ter e, como recompensa, o carro, possuído por um espírito maligno, seria a motivação para o rapaz conseguir tudo aquilo que queria, uma bela mulher e respeito. A transição de Arnie de um rapaz intimidado para uma pessoa imponente (assumindo o controle de tudo, até mesmo de seus pais) é apresentada magistralmente, e ele se torna mau, para a infelicidade de seu melhor amigo e de sua namorada.


O apetite voraz.


Christine, é o melhor exemplo que um filme de terror pode passar sobre alguém que fora intimidado e depois dera a volta por cima como uma questão de honra, diferente do seriado Chucky, onde um assassino icônico decidira proteger um garoto gay apenas para reforçar a causar LGBTQ+, enfatizando o relacionamento entre dois personagens homossexuais.

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