quinta-feira, 28 de outubro de 2021

Usando um personagem icônico em prol de uma agenda.

 








Chucky, o boneco assassino, fora usado por aqueles que se dizem progressistas.


Tempos tenebrosos, tudo é uma forma de passar o recado fazendo com o que as pessoas aceitem o que elas não querem. Se os heterossexuais (como eu) estão seguros de sua opção sexual, se garantam com ela, pois muitos que se dizem héteros estão saindo de seus armários e abraçando a causa LGBTQ+ apenas com a desculpa de permanecerem com seus pés no chão no que eles veem como uma 'evolução', portanto, segundo esse povo, toda uma justificativa é necessária por se tratar de um tema atual.











Olá, eu sou a causa.


No primeiro episódio de Chucky, Don Mancini, incoerentemente, criara uma solução que fizera o boneco assassino abraçar o que muitos chama de 'diversidade cultural', numa determinada cena do episódio, o assassino diz publicamente que não há nada de errado em ser gay, algo não condizente com a personalidade do personagem estabelecida em todos esses anos. Vale ressaltar que, antes de Mancini, James Cameron já passara discretamente o seu recadinho para cumprir com uma agenda política. Na visão de Cameron, 'feministas' e todos aqueles que se proclamam 'os opositores', ser anti-Donald Trump é mais importante do que a história construtiva que um novo capítulo da saga de 'O Exterminador do Futuro' deveria contar aos fãs da franquia. Em 'O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio', Cameron (em parceria com outros roteiristas) assassinara o personagem John Connor e, assim, temos tudo, absolutamente tudo voltado para a lacração que se infiltrara em franquias de personagens que conhecemos em uma década importante de nossas vidas e passamos a acompanhá-los.









A lacração e o empoderamento feminino.


Voltando ao seriado 'Chucky', Mancini, assim como Cameron e cia, passara o seu recado, discretamente, mas para o desesperado dos vitimistas, o Filho de Chucky mostrara que o assassino está se fodendo seja para os gays ou para qualquer raça ou etnia. No quinto capítulo de sua franquia, Chucky lutara para ter sua mulher e seu filho transgênero ao seu lado, a mulher se recusara, decidindo levar o filho com ela, Chucky, a assassinara brutalmente e tentara assassinar seu filho também, simples assim! Numa cena que antecedera os créditos finais de ' O Filho de Chucky', Chucky, vencido por seu filho, voltara para aterrorizá-lo com os poucos pedaços de seu corpo que restara depois que fora decepado. O assassino, mesmo ciente sobre seu filho trans, nunca dissera que é normal ele ser gay, portanto, para fazer prevalecer a coerência, a solução teria que ser trabalhada no quinto filme da franquia, e não apenas ser mostrado de forma tendenciosa, onde o assassino seria usado apenas para abraçar uma causa e fazer as pessoas entenderem que essa é a evolução.


A solução criada por Don Mancini em 'O Filho de Chucky'.


Os que abraçam a causa LGBTQ+, se dizem ser a minoria, mas eles são na verdade a maioria fundamentalista que não aceitam nenhum pensamento ou opinião diferente do que eles acreditam. Nós, os héteros, nos tornamos a minoria perante uma massa extremista que luta para que prevaleça, no entender deles, aquilo que eles chamam de evolução.

'Chucky', é um seriado tendencioso, portanto, assisto apenas pelo assassino em questão que, de alguma forma, se tornará ofuscado perante o desenvolvimento de uma trama elaborada à pressas, onde o serviço aos fãs da franquia original fará o trabalho de sempre no retorno de velhos personagens, apenas para mostrar que, 'Chucky', ainda é o que ele sempre fora, mesmo que o seriado preze em enfatizar o relacionamento entre dois personagens homossexuais, uma relação que o boneco assassino provavelmente não romperia, tornando-se apenas a espinha no sapato entre o casal.

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