domingo, 8 de dezembro de 2013

Eles eram os "Heróis da Ação".


Não poderia deixar de comentar o dia em que eu embarquei no universo da ação cinematográfica (lutas muito bem coreografadas, pancadarias, tiroteios etc..), e "Rocky 2: A Revanche" foi o pivô de tudo isso, em uma exibição exclusiva na Rede Globo lá pelas 21:00h com os familiares reunidos.

Esse filme foi o básico pra mostrar que o gênero "ação" não sobrevive a troco de pancadarias e sim por excelentes interpretações, e claro, uma boa história.

Rocky é isso, o papel do "Garanhão Italiano" começa do zero e caminha rumo ao topo, mas com muito sofrimento até ele finalmente conseguir o seu respeito, apesar de todos da franquia serem muito bons (inclusive o último, "Rocky Balboa"), eu me familiarizo mais com a segunda parte, onde este, na minha opinião, é o ponto forte de Stallone que influenciaria muitos outros atores do gênero com o passar dos anos.


Já em "O Exterminador do Futuro", vemos o oposto de Rocky, vemos uma produção explosiva misturada com ficção científica e cenas apelativas (duvido que alguém esqueceu a pobre moça executada a queima-roupa pelo Exterminador com vários tiros de calibre doze ou até a cena em que Arnold arranca o seu próprio olho com uma lâmina). Esse é das épocas do eterno vídeo-cassete, um daqueles primeiros filmes de ação que já perambulava nas locadoras, sem sinopse, sem capa, sem nada, apenas o nome nome filme escrito em uma ficha batida a máquina, cada cor da ficha determinava um gênero de filme em específico.

Este levou Swarza ao estrelato, sem sombra de duvidas, o resto é história.


Depois de levar uma surra do mestre "Bruce Lee", Chuck Norris até protagonizou bons papeis, mas ao meu ver não tão memoráveis como os dois exemplos acima, mas em "McQuade: O Lobo Solitário" há uma cena de luta memorável entre ele e "David Carradine", Karatê versus Kung-Fu. Exibido muitas vezes nas domingueiras de "Sessão das Dez" do SBT, após o programa do Silvio Santos.


Mad Max é também um desses filmes que ninguém nunca se esquece, a melhor coisa que Mel Gibson já fez em toda sua carreira.


O canastrão e "Duro de Matar", seguia a mesma linha.


Steven Seagal não poderia ficar de fora.


Rutger Hauer mostrou que não dependeria apenas de "Caçadores de Androides".

Sho Kosugi também marcava presença com a franquia "Ninja".


Dolph Lundgren, o sueco que pôs fim a até então em um dos maiores desafios de Rocky Balboa, não poderia ficar de fora.



Seguia a mesma linha do que Charles Bronson já fazia a um bom tempo.


Depois da morte de Bruce Lee, o gênero "pancadaria" (mas com QUALIDADE), começou a cair, e alguém tinha que surgir nesse cenário para revolucioná-lo.


E este alguém foi um certo "belga"...


...que revolucionou o gênero de uma forma nunca antes vista.






Ele também sabia interpretar vilões como ninguém, algo que o marcava muito antes do estrelato.




Ou até em produções em que ele contracenava com ele mesmo.


Jet Li também teve a sua vez.


Hoje todos esses "heróis" (e mais alguns) se tornaram "Os Dispensáveis", além de já estarem "gastos" (não pela idade como também pelas mil e umas cirurgias plásticas) eles perderam o espaço para a "tecnologia"  exagerada e os filmes de super-heróis. Claro que produções como "Os Vingadores" está anos luz a frente de todo e qualquer clássico dessa galera, mas o que importa é cada um deles deixaram sua marca, e isso ninguém poderá negar.
































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