domingo, 19 de janeiro de 2014

Freddy Krueger.


No ano de 1984, "Wes Craven" cria um personagem que diferencia de todos os psicopatas que estávamos acostumados a ver, ele é Freddy Krueger, um assassino que tinha como hobby, matar inocentes crianças (o que no decorrer do post explicarei o porquê).

Craven foi o responsável pela direção, e "Robert Shaye" pela produção. Freddy se torna um personagem dos sonhos, ou seja, ele consegue um passaporte para invadir os sonhos dos jovens dando sequencia ao que ele fazia antes em vida.

Eu particularmente não sou muito amigo de A Hora do Pesadelo 1, só fui assisti-lo bem depois de eu ter conhecido a premissa por intermédio da parte 3, onde este apresenta todo o carisma por parte de Robert "Englund", você não se deparará apenas com mortes violentas e sim com um psicopata que usa de toda sua criatividade para elaborá-las, divertindo-se com cada uma delas.


É isso que torna Freddy é um personagem único, de sombrio a carismático, ele não segue um padrão específico.

Em "A Hora do Pesadelo 2: A Vingança de Freddy (1985)" vemos na visão do diretor Jack Sholder e pelo produtor Robert Shaye, o lado impiedoso do personagem, muito mais sombrio do que em seu primeiro filme.


Já em "Os Guerreiros dos Sonhos (1987)" com direção de Chuck Russel e produção do próprio Wes Craven + Robert Shaye e "Rachel Talalay" (vou explicar porque ela foi importante),vemos vários efeitos especiais, um mais legal do que o outro, em um filme que mistura horror e fantasia.


O "Mestre dos Sonhos (1988) apresenta excelentes cenas por parte da direção de Renny Harlim (que mais tarde dirigiria Sylvester Stallone em "Risco Total") e mais uma produção de Robert Shaye & Rachel Talalay.


"O Maior Horror de Freddy" (1985) dirigido por Stephen Hopkins com produção de Robert Shaye apresenta um Freddy mais sombrio, meio que um regresso, mas mantendo as mesmas características que o tornaram mundialmente conhecido.


Já em "Pesadelo Final: A Morte de Freddy" (1991), Rachel Talalay mostra toda sua versatilidade na direção, sempre com a ajuda de produção por parte de Robert Shaye.

Talalay mostra a verdadeira história de Freddy Krueger, onde em sua infância ele foi recriminado no colégio e pelos seus familiares. Destaque para a participação de Alice Cooper como o padrasto de Freddy.


Em 1994, Wes Craven dirige o filme dentro do filme, ele é também o responsável por roteiro. O que Craven queria na verdade, é um retorno do Freddy do primeiro filme, ou seja, em um tom mais sério e realista.

Mas o carisma por parte de Robert Englund rouba novamente as cenas (mais precisamente nos momentos finais)

Robert Shaye sempre colaborando na produção.


E aqui se encerra a franquia de A Hora do Pesadelo.

Mas será? Sem a parte oito? Será mesmo que acabou? Como por um fim em uma entidade imortal?

No ano de 2010, o diretor de vídeo-clips, Michael Bay, resolve trazer Freddy de volta, mas numa nova versão.


Isso não foi nada, pra piorar, Michael "ECA" Bay se encarrega da produção junto com Robert Shaye (??????????), que sinceramente, não poderia sair nada de bom com o Bay na produção um diretor de vídeo-clips na direção.

RESULTADO CATASTRÓFICO (no mal sentido da palavra), com o personagem de Wes Craven sendo completamente sepultado por esses dois INCOMPETENTES.

E os fãs se perguntam:
"POR QUE NÃO UMA SEQUENCIA DA VELHA FRANQUIA?
"PORQUE NÃO MANTER O ROBERT ENGLUND?"
"PORQUE NÃO UM DIRETOR COMPETENTE QUE REALMENTE TIVESSE BOA VONTADE PRA COM O PERSONAGEM E NÃO FIZESSE APENAS PRA FATURAR NA MOLEZA."

E hoje os fãs aguardam ansiosamente o dia em que Robert Englund retorne para o seu velho papel.
















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